gritou fileiras contra a infinita Guerra do Fim do Mundo.
Venceu.
Espancou nuvens:
fez neblinas por onde passou.
Acendeu estrelas e desligou tempestades.
Perseguida por fantasmas,
soube guardá-los no bolso esquerdo da solidão.
Landarilha era passos, permanência em poesia;
sorria palavras e ditava destinos.
E Yjorn?
Sabia ouví-la
e tentava,
no invisível,
compreender o incompreensível;
a sabedoria do viver.
Landarilha sempre será:
a palavra avessa semeada no sagrado coração.
Prentice Geovanni
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