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segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Estamos nos repetindo?

Quando se aproximam os últimos dias do calendário, é costumeiro vasculhar as memórias e ponderar um pouco acerca das realizações e desapontamentos que os trezentos e poucos dias anteriores trouxeram, e, com isso, ver se, no frigir de ovos, fora ou não um bom ano. Talvez por conta disso, as pessoas se habituem, também, a fazer suas listinhas pontuais de metas para os meses vindouros, procurando, conscientemente ou não, ver o quanto prosperaram em relação a anterior – e com isso nasce um ciclo.

Uns cogitam beber menos, outros pensam em emagrecer, em arranjar um amor, em estudarem mais, enfim – sempre com a ideia de que, com a realização dessas promessas, irá surgir uma pessoa melhor. Ano após ano, o pessoal pula suas sete ondas, faz suas oferendas e escreve (ou mentaliza) ou novo catálogo de “o que eu quero daqui pra frente” ou (para aquelas que esperam a iniciativa do calendário) “o que eu quero que esse novo ano me traga”, e no fim das contas, todo 31 de dezembro traz a conclusão que pouca coisa – ou nada – mudou. E por quê?

É até um pouco pessimista fazer essas observações logo quando os dias antes da virada carecem de sorriso e de boas vibrações para o ano que chegará, mas o caso é que muito pouco se é feito a respeito da mudança, da (aparentemente) pretendida transformação. Os desejos que acompanham essa passagem parecem ser tão somente votos de fé para um novo tempo próspero, uma mensagem bonita que parece ser efetiva apenas na ponta do lápis, durante o balanceamento do que se passou, visto que nunca é posta em prática – pede-se paz, mas a guerra continua; pede-se harmonia, mas o que se vê é desunião; pede-se saúde, mas não se há muito cuidado consigo mesmo, ou com o que está próximo.

Isso soa como uma batida lição de moral, e talvez seja mesmo, já que o réveillon é também o tempo para se fazer as habituais cobranças e alguns básicos puxões de orelha. É o tempo de se fazer o que estamos fazendo agora: dizer coisas que todos já estão cansados de saber, mas que são ditas na esperança de alguma mudança (interna ou externa); fazer promessas pessoais que sabemos que, em grande parte, não serão cumpridas; e anotar pedidos, crentes que o novo ano vai, magicamente, nos atender apenas porque somos bonzinhos e não falamos coisa feia, como uma criança que espera, ávida, um presente do Papai Noel no Natal.

Mas, no fundo, sabemos que vai ser tudo a mesmíssima coisa, com os erros que juramos não repetir, mas que acabamos cometendo, com as realizações que, eventualmente, acontecerão, com a lista incompleta, ainda que, provavelmente, satisfeitos pelo que fora conseguido. E desempenharemos esse papel no fim de 2013, 2014, 2015... sempre na espera de algo melhor – mais uma vez.
Por Júnior S.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Dedicado:

Ao ano mais avesso de todos.

A garota que eu queria, não consegui. Os amigos que jamais imaginará ter, estavam bem ali, ao meu lado, o mais próximo possível, e eu, quase, não percebi.

A melhor aprovação? Não alcancei.

Novos caminhos: muitos. Seguí-los? Nada.

Estranheza, indiferença, mudança, sinceridade... tudo ao avesso.

As incríveis conversas, o maior sertão, as grandes alegrias de compartilhar momentos únicos com pessoas únicas? Valeu. E muito. Poderia ter feito mais? Claro, sempre podemos mais, inclusive a não querer fazer nada.

A luz acesa, o silêncio nortuno, um copo d'água na mesa, cadeiras ao vento e o som da piscina calma... coisas que jamais esquecerei... Qual era o motivo mesmo? Não importa.

O que importa é a felicidade. Dos outros, claro. Pois os certos são os errados e os errados... são só os errados. Coitadinhos dos errados.
Não sabem o que é uma carona, um livro, um show, um sushi, uma guitarra, um chorar numa noite de sinais fechados e mentes abertas. Não sabem o que é receber um belo de um "não", um belo de um sorriso, um belo de um jantar, uma bela noite de uma chuva despedaçada numa praia.

Não sabem o que pegar um ônibus qualquer, numa madrugada qualquer, mas não com pessoas quaisquer.

Não sabem, não saberão. Pois falta escolha, atitude e agraciamento de receber tudo de maneira... avessa?

Tudo que almejei jamais consegui. Um beijo da garota do segundo ano, o olhar de aprovação da pêpa, a carta não respondida de fulana.

A maneira simples de encostar a cabeça no ombro de alguém e chorar como nunca chorei antes.

Logo eu que via os outros como mundos estranhos a serem conhecidos, acabei sendo um completo estranho de mim mesmo.

Com chapéus, com espadas, com espadas, com finalidades... Com ligações não atendidas... Para alguma coisa.

Coisa que se perdeu por aí. Embaixo da cama, numa calçada qualquer, num nascer de um sol de sábado.
***

Natal às avessas. Vida avessa. Tudo ao avesso.

Prentice Geovanni

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Feliz Natal, Gente!


Feliz Natal, gente.

Época boa. Época que passamos com quem gostamos e queremos bem. Época em que estamos com nossos amigos e familiares. Época simples, esperada e feliz.

Adoro o natal. Pois o natal representa aquela velha tradição de: praça, amigos, resenhas e boas lembranças. Pessoas que não vejo durante o ano aparecem, pessoas que estão longe, chegam mais perto. Pessoas que nos fazem um bem danado.
Pessoas que fazem a diferença na minha vida.

E espero que para todos os leitores [e não-leitores] seja assim também: tradições, família [a família de cada um] e amigos [bons amigos].

Quero pedir desculpas a todos pelo o "momento paradão" do Refúgio, ok?

Saibam que estamos pensando em novas alternativas de como alcançar nossos objetivos [objetivos esses que não sabemos bem ainda quais são..] e para isso, precisamos pensar, parar e refletir...


Bem, é isso. Feliz a natal pra essa galera refugiada, que tem sonhos, que tem bons pensamentos, que tem tanto potencial. Obrigado, gente. Pelo acompanhar e tudo mais.

***

Papai Noel, Santa Claus, quero agradecer por tudo. Pelos momentos com meus amigos, pela músicas ouvidas, pelas palavras ditas a mim: de força dura, de forma meiga, de forma única.

Obrigado, pelas pessoas que conheci. Pelas pessoas que me dignificaram. Obrigado por colocar boas pessoas no meu caminho.

Obrigado pelas terças-feiras lá em Ana, com Tainá e Alanna. Obrigado pelos show's com bruna. Obrigado pelas lágrimas com Igor. Obrigado pelas comidas com Hand e Gabriel. Obrigado a Jeferson pela pescaria.

Obrigado pelas caronas com Mateus. Obrigado a Maíra pelas boas risadas marcianas.

Obrigado pelos conselhos do dennel e a pontualidade do Antônio. Obrigado pelas surras de simone. Obrigado pela companhia de Adriana.

Obrigado pela saudade de Viviane, Amanda E Randerson. Obrigado pelo apoio de Márcia. Obrigado pela meiguice de Victória. Obrigado a Heldon pelas risadas nos filmes de terror. Obrigado pelas caminhadas com Inajá.

Obrigado pela boa e criticidade de Júnior. Obrigado por aproximar Theo nessa minha casa miúda. Obrigado a Diego Rocha pela colaboração contínua. Obrigado a Hítalo por um chinês desenrolado. Obrigado pela chuva espanhola de gina. Obrigado pelas tardes de video-game em Iran e Daniel. Obrigado pelo carisma de Luziana.

Obrigado por Gabriela, Claúdia, Flávia, Hanna, Rafaela, Bibi, tornarem o harém um lugar mais divertido com seus pastéis. Obrigado a Léo pela visão além do alcance. Obrigado a Katilene e seus cafés. Obrigado a Aldir pelas resenhas de sempre.

Obrigado a todos que contribuiram com seus textos. Obrigado a Artur, Galileu, Daniel, Helem, Aylana, Gonzaga, Daniel, Mikhail e aos outros que sempre estão conosco nas últimas noites de natal dos últimos anos.

Brigado, Santa. E se eu esqueci de alguém... fica meu feliz natal [que não serve de muita coisa, mas é de coração].

No mais Feliz Natal, Refugiados. Tudo de bom pra todos nós.


Prentice Geovanni

sábado, 8 de dezembro de 2012

Falou, Antônio!

Bem. Falemos do Antônio.

Nunca sei quando é o aniversário de Antônio, pois sempre estou em Santa nesse período de minha vida. Só vejo, depois, as comemorações e as resenhas feitas sobre o momento comemorado.

E, por incrível que pareça, sempre nessa época - ciclos e mais ciclos - estou sem computador para escrever algo pra ele nessa data querida.

Fiz diferente. Guardei meus últimos dois contos e usei-os de Lan House para deixar marcado aqui um pouquinho da eternidade desse tão grande amigo cheio de pontualidades, de metas e seriedade.

*Quem é Antônio?

Antônio é aquele cara que quando você precisa dele, ele aparece na hora certa pontualmente.

“Antônio, preciso de você às 19:00 horas, por favor, me ajuda!”

Antônio estará lá às 18:30. Pronto pra qualquer parada. Pronto pra qualquer problema, seja qual for esse problema.

Antônio é isso: Amizade Pontual. Amizade certeira. Amizade concreta. Amizade Hissatsuniana.

Antônio?

Antônio é super-heroi. Pode procurar. Está escrito nas estrelas, nas nossas vidas e no The Facebook.

Antônio é Paladino e Guardião da Espada Sagrada da Arte de Cozinhar.

Antônio?

Antônio é um apreciador de pizza calabresa com chocolate queimado por cima... Ou seria eu? (vocês lembram desse dia?)

Antônio é. É e pronto. É um grande amigo.

*Mas esse Parabéns?

Pois é. Esse Parabéns é pra desejar que alcances suas maiores metas, meu caro, nobre companheiro parlamentar. E que sejam alcançadas com a perfeição que queres, as maiores! Fique sabendo que você é feliz. E será mais ainda do que já é! Lute pelo que desejas! Alcance o que tem de ser alcançado.

Força sempre, meu caro! E nunca tenha medo de ter coragem! Na maioria das vezes é preciso ter. Cê sabe muito bem disso. Assim como eu.

Gosto de você como um irmão, Sabes disso. Aliás, todos gostam de ti como aquele irmão mais sério.

Enfim, no mais é isso.

Falou, Antônio! 


Prentice Geovanni

sábado, 1 de dezembro de 2012

Cara...

Cara, está tudo na paz. Muitas pessoas apareceram por aqui. Ajudando, sabe? No puro sentido de ajudar mesmo.

Hum... Esse ano foi muito legal.

Conheci tanta gente nova, que me moldou, que me fez conhecer meu coração mais um pouco.


********

Tainá: Sem as palavras dela, certamente eu não teria amadurecido um pouquinho. Além do mais, formamos uma boa dupla em fazer "Cupckão" pro Hand. 

Igor: Vishi... Ter me aproximado do bonitão aí valeu cada lágrima, cada resenhas, cada riso.

Ana: As terças-feiras sem vê-la não são terças-feiras... São segundas. 

Alanna: Com ela me tornei um fisioterapeuta muito bom. 

Marcone: Sem a organização dele, acho que eu não teria um plano b. Obrigado, mermão.

Amit: O indiano mais louco. Mandou uma mensagem agora pelo whatsapp. Ele me cobra até demais: "E aí, Dr. Prentice?". 

Simone: A desenhadora de caixões. Pagadora de Tortuguitas - num encontro, mó bacana -, valeu a pena receber alguns caixões desenhados.

Bruna: Bruna, nesse ano, foi minha neblina. Inesquecível. 

Honório: O famoso Professor. Não me esqueci do chapéu que ele prometeu a mim. 

Heldon: Se não fosse por ele, o atividade paranormal 4 seria mais assustador. Com ele do lado, o cara só faz rir do filme (de terror!).

Lili: A melhor jogadora iniciante de poker. 

Márcia: As quartas chinesas sertanejas sempre serão as quartas chinesas sertanejas.

Theo: Professor-Amigo-Sócio-Conselheiro Amoroso. Alguns Capuccinos abrem a mente.

Danilo: O bata branca mais querido. As aulas ao lado dele ficaram suportáveis.

Louise: A garota mais louca que já vi. Não tem juízo. Sério.

Bárbara: A Cogumelo.

Adriana: Destemida companheira de Whatsapp!

Goretti Leão: A psico-amiga. Surpreendente conhecê-la. Mesmo.

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Acho que são esses. Devo ter esquecido alguém. Mas é assim mesmo. Afinal, Somos feito pra esquecer, não é? Mas Também somos feitos pra lembrar. Lembrar que tudo continua bem. Lembrar que tudo tem que continuar bem. Faz Dez anos hoje. E por essas horas eu estava segurando o choro? E sendo forte? Talvez pensando em amor?

Não sei. Mas vou adiante. Como é ensinado. E vivido. É isso.

Prentice Geovanni

segunda-feira, 12 de novembro de 2012



Refletir é algo meio perigoso, um salto de uma ponte sem corda, para o infinito do mundo obscuro e tenebroso que é o seu ser.

Navegando sobre entre suas memorias, entre suas emoções, entre as várias personalidades que nos habita e que sempre vociferam por espaço e luz, para que de algum modo, a esperança venha inundar em suas pestanas calejadas e enrugadas pelas experiencias da vida.

O ranger da madeira ao bater das lembranças quebradas pelas negações e privações, não traz conforto para o marinheiro sem colete salva vidas. Principalmente porque seu barco é constituído de decepção com pregos de solidão, que nem o próprio construtor garante que irá segurar a próxima onda desse oceano de tristeza, ódio e medo.


Hand Medeiros

quinta-feira, 4 de outubro de 2012


Domingos.

Bem, Dia dos Pais.

O velho segundo Domingo de Agosto. Dia de comemorações e curtições com os nossos "Velhos". Dia que acordamos cedinho e dizemos "hoje eu digo que amo meu Pai!".

***

Quando meu pai era vivo sempre tinha vergonha de dizer "Te amo, Cara".

Minha Mãe dizia "Vá lá, rapaz, abrace seu pai. Diga que o ama". Mas, pôxa, eu tinha uma vergonha danada de dizer "pai, eu te amo!".

Besteira minha, eu sei.

Mas eu, sei lá, encarava o dizer "eu te amo" como algo de muita seriedade para ser dito ao meu "Coroa". Ele era muito divertido e ao mesmo tempo sério. Por isso, sempre fico imaginando qual seria a reação dele se eu chegasse dizendo um "eu te amo, papai!".

Certamente, eu iria levar uma piada, uma risada, ou ainda, uma tirada de onda.

Foi daí que deixei o "eu te amo" de lado. E resolvi ficar com o abraço.

Ah, Dia dos Pais era abraço bem dado na certa.
E abraço surpresa, que era pra ter uma emoção marcante. Nem conto quantas vezes fiz esses abraços, mas sei que foram muitos. Suficientes? Nunca. [Acho que é imensurável tentar descrever, praticar alguma ação, que revele os nossos tão únicos e sinceros sentimentos pelos nossos pais]

Mas, tudo bem, pois sempre me confiei em saber que ele me amava. [Aquela coisa bem de "Pais e Filhos" mesmo que todos nós sentimos sempre]. Assim, simultaneamente, ele confiava que eu sentisse o mesmo.

E, obviamente, sempre senti. E sentirei. E isso foi [e é] muito bom.

Porque, baseado nessa confiança, Fui marcado pelo jeito dele até hoje. E fico com saudades como teríamos muito o que conversar hoje em dia.

Eu falaria das minhas aventuras, dos meus verdadeiros amigos que conheci, dos meus professores moldadores de personalidade e das minhas derrotas [principalmente dessas, ele iria juntar comigo os cacos de ilusões quebradas] por essa jornada épica: a vida.

E falaria também que, se não fosse por ele, eu não teria medo [hoje não tenho tanto medo assim, agora sou forte! Será? rsrs...] de "domingos".

Ora, foi num "domingo" cedinho que vi meu pai chorar [pela primeira vez] pela morte do meu avô. Foi num "domingo" que o vi chorar numa U.T.I [pela última vez], ao sentir que íamos nos separar. E foi também num domingo que minha vez de chorar chegou. [ele sabia, eu sabia...]

E foi por causa disso que pensei "Acho que todo mundo deve ter seu dia de domingo." O seu dia de lágrimas e lembranças. Sejam essas boas ou... não tão boas.

Entretanto, o ponto em que quero chegar não é de tristeza, mas sim de alegria.

De continuidade.

A vida não é só feita de "domingos".

Temos a segunda, a terça, a quarta, a quinta, a sexta e, por fim, o sábado. E vejo que aproveitamos todos esses dias bem, não é?

Acho que sim.

Os "domingos". Bem os "domingos" são inevitáveis. É a parte da vida que nós perguntamos "Qual o sentido disso tudo?!"

Infelizmente, Não tem como evitá-los. Mas, nem todo domingo tem que ser ruim, não acham? E pra se viver os outros dias da semana se precisa passar pelos "domingos".

Sejam esses tristes. Sejam esses felizes.

Se liga, a semana é longa!

E será nela que iremos estudar, que iremos ver quem gosta da gente, que começaremos a construir nosso futuro! Será na semana [que tal numa quinta-feira, numa noite, num jantar?] que encontraremos aquele amor da nossa vida; será numa sexta que iremos curtir nossas festas e farras; será num sábado que ficaremos de cara pra cima [de boa mesmo, descansando, fazendo pipoca] com nossa família.

E será num domingo. Domingo de dia dos Pais. Que refletiremos que como é importante saber o valor de lágrimas, memórias e abraços. [daqueles lá, dos bem dados!]

Fora que podemos fazer isso da maneira que quisermos. Só estou aqui para lembrar. Para lembrar a mim mesmo.

E lembrar que: quem tem seu seu pai presente, mande aquele "eu te amo" que eu sempre tiver vergonha. Nesses momentos, temos que deixar de lado queixas e desentendimentos. Quem não conheceu seu "super-man", transfira pro seu tio, pra sua mãe, pra sua avó, sua irmã, a patente de pai.

De acordo com o Manual dos Pais, artigo da vida, parágrafo "seja feliz", isso pode ser feito nas circunstâncias que cada um possui. E as circunstâncias somos nós que escolhemos. É sempre bom lembrar disso.

O que conta nesse dia é quem foi [e é] seu pai.

Vai que chegue um "domingo" pra você e a oportunidade de demonstrar algum sentimento se vai? Melhor não correr esse risco. Não mesmo.

***

Por fim, dedico esse repente a dois grandes amigos que perderam seus "Velhos" recentemente.

Sei que o ano está sendo muito bom. A convergência de fatos na vida de cada um dos senhores(as) me levam a acreditar num ótimo futuro pra vocês [não só de vocês, mas também de algumas pessoas que ando acompanhando -afinal, a vida deles é baseada em fatos reais, literalmente. Melhor que acompanhar novela, eu acho. As chances de finais felizes e menos fantasiosos é alta].

Saibam que manterei esse "acompanhar de capítulos" num estado de reciprocidade [assim como eu os acompanho, eles - vocês - também me acompanham] bastante cativante. Não me esquecerei de fazer isso. Podem deixar.

No mais fica um conselho. Pro's dois.

Conselho meio que besta e que vocês já devem saber. Mas reitero:

Naquela hora. A de dormir. Quando se deixa de lado todas as coisas. Todos os amigos. Toda família. Todos aqueles que nos afastam daquela ideia de ausência. Quando estivermos sozinhos. E vier uma [sim, aquela mesma] lembrança do "Velho", "Coroa", do Paizão.

Aceite-as. sejam elas boas ou... não tão boas.

Essas serão suas comunhões, frequências, com eles. Será nessa hora que se perceberá o quanto foi ensinado, o quanto fomos teimosos, o quanto fomos amados e como os amamos.

Será nessa sintonia, harmonia, que nossos "Velhos" estarão: Nas nossas memórias, corações, brincadeiras. No nosso modo de ser, agir, sorrir. Perceberemos no passar do tempo que temos muito mais deles do que imaginamos. Perceberemos que somos uma "versão melhorada" deixada aqui para continuarem seus sonhos [que acabaram por se tornar nossos sonhos] que é justamente sermos felizes, fazer quem amamos muito [muito mesmo, viu?] feliz e procurar fazer nosso melhor de uma maneira divertida e misteriosa.

É mais ou menos por aí, provavelmente, que a coisa anda.

Sei lá... enfim.

Feliz Dia dos Pais pra todos.

E vamos dormir. Que amanhã logo cedo tem aula de química.

****
Prentice Geovanni

Bráh!

Começo essa mensagem com as palavras ditas pelo nosso amigo Galileu Rodrigues:

"Igor, obrigado por ser meu exemplo".

Mas, convenhamos, exemplo de quê?

A resposta para essa pergunta é fácil, pois falar de Igor Nathan é simples e divertido.
E, deixo claro, que é possível fazer isso, não porque ele seja alguém superficial, mas sim porque
ele é uma pessoa complexa e que sabe como viver muito bem a vida.

Ora,

Foi junto com Igor Nathan que destruí meu particular mundo da imaginação.

Foi com Igor Nathan que comecei a aprender a dosagem certa entre razão e emoção.

Foi com Igor Nathan que aprendi a começar a querer ser um exemplo.

Não um exemplo daqueles de heroi, de quem tem uma maravilhosa vida e esplendorosas vitórias a contar.
Mas sim ser um exemplo de quem apanhou, de quem chorou e de quem lutou e se lascou todinho pra chegar
onde quer que seja, de uma maneira justa e digna.

E é de maneira justa, digna [e sincera, assim como ele o é] que digo que Igor Nathan é aquele tipo de cara
que em vez de nos dar o pote de sorvete para ser comido, ele nos dar a colher para se comer esse mesmo pote de sorvete.

Percebe-se daí que Igor é um Cara da Ação [e da colher também]. Pois o pote de sorvete um dia acaba,
já a colher... hum... além de nos proporciona experimentar inúmeros singulares sabores existentes por aí mundo afora, ela nunca acaba.

Assim como o jeito dele de nos dar conselhos,
raiva, sermões, resenhas, risadas, atenção, carinho, dedicação, ensinamentos, canções, pão com mortadela, sorrisos, textos, broncas, marmotas, confidências, apoio, indicações de como levar a vida e, claro, goibada.

No mais é isso e muito mais. Termino essa mensagem com algumas palavras dele
"Vishi"; "éga porra"; "Seu trôxa!"; "Seu boboca"; "Se garanta!"; "Toda ação gera inspiração, toda ação gera inspiração".

Valeu, Igor, Obrigado por tudo.

Prentice Geovanni


#Obs: quase que esqueci do épico, e não menos importante,"Bráh"!

Sobre um pouco de Bigodes.

Antes de mais nada, este texto é sobre Você.

Ele é sobre Bruna, a Meiga, a Educada, a Singela, a Audaciosa, a Sagaz, a Irônica, a Bêh, a Bruninha, a Baby, a “Bebê de Mãe”, a UltraRomântica, a Guitarrista, a Garota do Sushi, a Garota que Conta as Melhores Piadas de Direito e Eu Não Entendo Nada, a Integrante Mor do “Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band”, a Garota de Iracema, ou ainda, e apenas:

Buh.

Por isso, reitero: este texto é sobre você. Afinal, nele há uma sequência de fatos para se chegar até... Bem, verás no “Fim do Texto”. Por isso, preste atenção nos detalhes e, claro, se divirta bastante!

Mas, antes de comerçarmos uma espécie de “Epopéia Honey Pie-nesca”, ou ainda, uma Série: Das aventuras para se chegar até a Importante Cordial Excelentíssima Pessoa Singular Pra Caramba Intitulada de Buh, ponha aquele baita sorriso nessa tua boca de lábios vermelhos da cor do chapéu do Mário [Que comparação esdrúxula, hein?] e arrume essa franja que impede esses seus Olhos Cintilantes de retornarem para a originária Galáxia das Centelhas de onde surgiram.

Feito isso, sem mais delongas, e iniciando o prólogo com um ar de “ Ei, Buh, não vá embora, vamos conversar um pouco mais?!”, partamos para o “Final do Texto”.

Rsrs…

*******

A história sobre como nos conhecemos, e entramos pra valer na vida um do outro, começou bem antes de nossa amiga em comum me chamar num domingo esporádico para ir à praça ao encontro de vocês.

Na verdade, tudo começou bem antes. E acho que foi quando escutei pela primeira vez o DVD Acústico de Cássia Eller, comprado lá no velho guardião da música Gutenaldo, num dia qualquer, numa tarde escaldante, que somente as cidades interioranas possuem.

Mas, espera…

O que tem a ver um simples DVD para nos servir de “Big-Bang” para termos criado nosso tão fabuloso singular universo de Conto de Fadas de relações cativantes?

Tem tudo a ver, oras. Pois, essa foi uma das várias premissas para se chegar até Vossa Senhoria. Pois bem, dito isso, resolvi começar assim, com Cássia, porque queria começar falando de algo em comum da gente: o Rock‘n‘Roll.

Saiba, que mesmo sem entender o que realmente era isso, sempre busquei por tentar compreender sua Composição, “Magical Mistery Tour” e suas Causas. Porém, nunca fui interessado em querer descobrir origens macabras e demoníacas que dizem existir por trás desse som, como dizem por aí, "tão maneiro". Então, como se o destino quisesse me alertar “Ah, cara, tens que ver essa versão! Quem sabe isso não lhe ajuda em alguma coisa? ”, surge um mangá chamando 20th Century Boy's, do mestre Naoki Urasawa, falando um pouco sobre essa famigerada origem.

Sobre Um Pouco de" Alagados, Trenchtown, Favela da Maré" ou, "Da Vez Que Quase Fui Um Fellini", ou ainda, Melancolia Judesca.

Eu tinha acabado de sair daquela mesa [bem grandona] que tinha lá em casa. Eu lembro que eu tava estudando "quisó a porra" pra matemática. [Desde uma da tarde até às sete da noite. Acho que era Magnun que estava comigo]

Aí, chega esse homi todo "playboy" pra tirar foto. E eu, acostumado a ficar vestido de mendigo em casa, todo "malabanhado", nem percebi que tava todo "torto" pra uma fotografia.

Mas, tem nada não. Valeu ter a lembrança de Lennon, lá fora [aperriado] atrás da câmera pra ir embora, num sei pra onde nem com quem e nós dois fazendo uma memória pra uma futura velhice.

Admito que já estava tonto e vendo bicho. E, pôxa, ainda vinha Klebin, lá pras sete e meia, pra estudar química... [deu uma saudade de conversar com Edkleber... rapaz conhecedor da Vida, do Universo e Tudo mais. E muito bruto, por sinal]

Enfim. Tiramos a foto.

E querendo ou não. Foi um tempo massa. Que jamais esquecerei: Foram pizzas dominicais, noites de playstations e muito "Resident Evil" na veia. Foi um tempo de filmes [Táh Gordo: Um ninja da pesada, do diretooooorrrrr? Jungato! Estúdio: Junga's Films Produções], de enrolações de Flaviery pra limpar a casa que estava bagunçada, de montanhas de louça suja e de boas recordações.

E foi um tempo de desespero, show's de Paralamas e Titãs num Machadão cheio de "Canabis" no ar. [Deixei de ficar com aquela boyzinha pra te levar nesse show e, por tabela, te fazer se sentir melhor... O foda é que quando eu arrastei asa pro lado dela, num tempo desse aí, ela falou "Vá pro show de Titãs, pode ir curtir 'a melhor banda de todos os tempos da última semana'."

Pois é. Levei o fora.

Entretanto, ganhei uma aventura e um amigo mais sorridente.

Bicho, o show foi legal demais! Fez vossa senhoria se sentir bem. Nos divertimos muito com Hand, Gonzaga, Gabriel, João Paulo, Artur [vestido igual a Renato Russo] e outros que não lembro agora. Tem uma foto da gente bem "selvagens", por assim dizer.

E teve uma passagem que nunca revelei a ninguém [tchan-ran!]:

Foi um lance aí que eu pulei tanto e gritei mais ainda que fiquei sem energia. [foi meu primeiro Show e nunca tinha sentido tanta emoção]. Resultado Caí pra trás. Caí bonito, boy. As pernas me fugiram. E caí. Caí e danei a cabeça na testa de uma amiga de Hand. Ela olhou pra mim feio e provavelmente pensando: ah, fi de rapariga! Até hoje Nunca entendi o por quê de Hand não ter conseguido arroxá-la... Talvez, ela tenha ouvido eu contando a ele que meti a cabeçada nela sem querer. E Hand, discreto como é, se acabou de rir na hora. Na frente dela. =D

[Hand, ela viu você rindo. Ela viu a gente rindo, boy - e, se não me engano, parece que, você, Inajá, pisou no pés dela enquanto pulava - não era o show dela, era o nosso show, definitivamente]

Mas, deixando cabeçadas pra lá e fraquezas de minha parte. Na volta Comemos pastel em Tangará. E de alguma maneira, tudo se consertou. Tudo ficou bem.

Ficou bem sim, num foi? [rs...]

Ei, vendo essa foto, vou aproveitar e te agradecer. Valeu por sempre sentar comigo naquela calçada do Correio e dizer "Deixa Medicina pra lá e Vamos 'simbora' pra Ciências da Computação. Você é desenrolado. Se dará bem em qualquer área."

Minha resposta?

"Deixa pra lá. Deixa pra lá. Tá perto. Tá perto. E aquela camisa laranja, vai usar de novo no seu aniversário?"

Sempre desconverso. Sempre falto. Sempre deixo de lado. Sempre tenho algo importante para fazer.

Acho que por isso [acho não; é isso] me chamas de Judas. O Judas número 1. Mas tipo, o nobre parlamentar, nem escuta a palavra de Deus pra dizer isso comigo. [Por isso, a Palavra vai até Vossa Senhoria. Através da sua vizinhança, né? - tinha que dizer isso aqui - Olha o Karma. XD]

Obrigado. Mesmo por furar na maioria das vezes quando marcamos pra sair. Obrigado, por considerar a galera lá de casa e sempre me chamar pro seu aniversário [apesar das infinitas "judices" de minha parte] às uma da manhã. Saiba que Fazer Churrasco, comendo bolo e tomando Refrigerante olhando as estrelas lá do telhado de sua casa é massa.

Obrigado. Por sempre falar besteira enquanto caminhamos. Fico só rindo das presepadas e do seu ponto de vista de "como as coisas realmente funcionam" [se é que funcionam, ahahaha...]

No mais, é isso. Talvez, algum dia, terminaremos o Filme do Táh Gordo. Afinal, a Junga's Produções sempre existirá em nossos corações.


Prentice Geovanni

E o mais legal: é apenas o Começo!


Hand Medeiros, Viado, Parabénsssssssss! [Comi Demaaaaaaaaais]. Eu quero mais é que você se lasque, seu B@#$%&!

Muitos anos de vida, muitas felicidades, muitas canas, muito dinheiro, muita sapiência, muita sabedoria, muitas resenhas, muita camaradagem apoio e diversão. Muitas quedas, quebras de óculos, danças na chuvas e bebidas em calçadas de shopping à meia noite!

Muita pizza, muito restauran
te chinês pra gente ir, muitos show's de Los Hermanos pra gente , cantar e chorar!

Muitos amigos que nem Igor Nathan, Gabriel Santos, Mateus Gomes, Erick Dennel, Antônio Luis Siqueira, Jeferson Gorobey e outros aí que num tem pra que ficar dizendo aqui [quem num gostou por eu não ter colocado o nome aqui se vire e ponha nos comentários, o parabéns é meu e eu parabenizo do jeito que eu quiser].

Muita saúde, muita raiva, muito desengano [pra gente se mais amigo nessa porra!], Muitos "Vá estudar, seu Fresco!", muito amor nesse coração, muitos pandas na nossas timeline's, muitos cortes lá em seu tonhin, muitas risadas, presepadas e caras no chão literalmente.

Muito pão com mortadela, muito mangá de One Piece, muita responsabilidade e dedicação. Cada ano nos aproximamos mais daquele perfil do "Velho de Chapéu, pulseira no braço, colar de prata no pescoço, relógio de ouro no outro braço, camisa social de manga comprida e de chinelinha de couro e um bigode".

Obrigado pela companhia e aventuras e sermões de sempre.

Você é um Homi e você sabe disso!

Parabéns, e não esqueçamos que a vida é dura pra quem é mole. E que assim como você sempre desamassa meus óculos quando alguém pisa neles, eu também sempre estarei por aqui pra carregar aquele copo laranja.

Muita coragem e ousadia. No mais, é isso.

Só mais uma coisa: Estais vendo aquela bandeira? Transforme-a em Cinzas!

HISSATSU...!

Prentice Geovanni

Pra Mairá [Que significa tomar banho de chuva] e suas Palavras de apoio Moral.



É tão bom quando, de uma forma tão singular, nos é dito algo de coração...
 
****

" - Então? Deixe de besteira. Se tudo sair errado,você ainda poderá pintar caixas. Eu compraria uma dessas.

- Pôxa! Obrigado pelo apoio.

- Eu estou brincando, porque eu sei que tudo dará certo pra nós dois."
 
Prentice Geovanni


Da pequenina série: o que pode ser uma amizade?

Acho que uma boa amizade precisa ser bem alimentada. Alimentada com pão, mortadela e um bom achocolatado numa mesa do Nordestão.

O pão deve ser abertado com as mãos [se não tiver uma faca no momento], a mortadela deve fazer duas voltas para caber perfeitamente no mesmo e as conversas devem ser verdadeiras, diretas e impulsionadoras.


Não importa q
uem esteja, quem passe, quem olhe. O que importa é o que se passa na mesa. As pessoas da mesa são o foco. As pessoas que conversam na mesa são o foco. As pessoas que conversam na mesa sobre o que tem que ser conversado são o foco.

O universo está ali. Na mesa. No pão. Na mortadela. No achocolatado. E principalmente: no que é dito por quem compartilha desse momento.


Obrigado, Excelentíssimo Nobre Parlamentar Lorde Gabrielzinho da Sandalhinha.


Prentice Geovanni 

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Curtindo e compartilhando sentimentos. (Dia dos Pais)

Quando abri o facebook nesse domingo esbarrei com uma cascata de imagens compartilhadas, de recados simplistas, outros mais elaborados, de mensagens prontas, mensagens feitas no calor do instante, etc. e etc., que não paravam de escorrer por entre minha página inicial, exaltando, é claro, a figura do pai na vida da gente. O que pude extrair da enxurrada de declarações foi a idéia de que as datas significativas do nosso calendário funcionam, mais do que somente um veículo de vendagem, para que ao menos uma vez durante o ano, as pessoas consigam externar e admitir aquilo que sentem e que, seja pela correria do cotidiano, pelo constrangimento ou qualquer outra desculpa, não podem demonstrar a quem mais amam. E aí é que mora o erro.

Seu pai provavelmente deve saber que você o ama, que ele é/foi seu super-herói favorito da infância, seu primeiro (e talvez único) ideal de um Super-Homem, seu bandido, ou qualquer uma dessas características que a música do Fábio Jr. certamente pode ressaltar melhor que eu. Só que por ele saber disso não significa que não o queira escutar da sua boca, e tampouco que você só precise demonstram isso no(s) segundo(s) domingo(s) de agosto – primeiro, porque uma comemoração anual não resume o restante dos 360 dias; e segundo porque ressaltar constantemente um bom sentimento é uma maneira bastante eficaz de deixá-lo aceso, de edificá-lo.

Os textos (escritos e visuais) da rede social diziam ainda outra coisa. Ou melhor, carregavam um coro ainda mais forte que o “Feliz Dia dos Pais” tão destacado pelas palavras adocicadas e imagens idem; revelavam que precisamos não apenas dessa data, mas principalmente que o valor desse dia nos acompanhe, para que podemos dizer que amamos nossos pais sem nos sentirmos “sozinhos”, para que ao desejarmos felicidade aos patriarcas da família, saibamos também que nossos amigos do bate-papo, do MSN, da rua, nossos vizinhos, enfim, que todo o país e o mundo estejam junto conosco para evocar os votos de alegria e paz aos nossos “coroas”, para expor sentimentos que demoram uma volta completa da Terra ao redor do Sol – do contrário pareceríamos “cafonas” ao dizer, durante um dia qualquer duma semana qualquer, por exemplo, que queremos para eles tudo que há de melhor, seguido por um beijo forte e um abraço apertado.

Sei que estou correndo o risco de cair em repetições, em recorrer a clichês, e de revelar minha própria hipocrisia, já que são lições que devo aplicar a mim mesmo na vida, mas pouco me importa: comemoramos um dia que é para ser celebrado todos os dias, já que é a forma mais expressiva de agradecer aqueles que estão lá, ao nosso lado, a todo instante, tal como estiveram durantes nossos primeiros passos ou primeiras quedas de bicicleta. Não precisa ser aquele estereótipo de homem que nos vem à mente; pode ser perfeitamente nossa mãe, ou avô, ou tio, ou professor, ou qualquer figura que lhe sugira aquele carinho paternal tão necessário em nosso desenvolvimento enquanto seres humanos, passando pelas descobertas iniciais até a bagagem que levaremos durante toda a maturidade. Nunca é, e nem nunca será muito tarde para dizer as três palavras mágicas que, por tabela, sintetizam todo o significado desses caras em nossa vida: eu te amo!

E curtir ou compartilhar esse sentimento é bem mais que uma simples opção.

Júnior Souza

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Sobre Feliz Aniversário, ou Para A Garota Profética, ou ainda, Lilili.

Na minha vida, desde o Jardim II, sempre te achei o máximo.

Seus cabelos loiros, seus olhinhos convincentes, seu modo em me avisar e me fazer medo com as seguintes palavras "se você sugar o ar do copo com sua boca, o copo ficará preso nela para sempre..." me surpreendiam (e amedrontavam) de um jeito que não sei explicar.

Não discuta quanto a isso, tenho - quase - certeza que foi Vossa Senhoria que proferiu essas palavras, viu?

Bem, o meu Jardim nunca foi o dos melhores. Eu tinha medo de ficar sozinho na escola (até hoje é assim, confesso). Minha irmã tinha que ficar do meu lado se não eu començava a chorar. Pense num medo de ir pra esse lugar inóspito, cheio de saber e crianças gasguitas...

Quando chegava o horário vespertino, já me vinha uma agonia...Era Hora de ir pra Escola!

Lá, se alguém da minha família não estivesse por perto, eu pensava, que acabaria sendo abandonado por eles. Por isso, nunca vi problema algum numa criança pensar em ser abandonada e chorar. Oras fui/sou chorão. E, além do mais, passei boa parte de minha vida chorando por aí. Pelos mais diversos motivos, claro. Alguns bestas, outros nem tanto assim. Sempre fui dramático e impressionável. Tanto que até hoje as palavras ditas por você sobre "sugar o ar de um copo" me perseguem (perseguiam, hoje o meu problema se encontra nas garrafas...)

Outro problema importante é que eu não lembrava quem era a garotinha. Não conseguia lembrar da "garotinha" que havia me dito tais verdades. Porém, ao ver uma foto sua da mesma época conclui: "mah, rapá, pia quem era!"

Fiquei mega-ultra-hiper-giga-surpreso e feliz. Afinal, por levar a sério aquela palavras ditas por você, olhando nos meus olhos de criança, como se fossem profecias, ou precauções suas para comigo, fui salvo de não conseguir fazer coisas simples. Imagine aí, se você não tivesse me avisado/salvado?! Eu seria uma criança chorona com um copo preso na boca! Como eu iria falar?! E sorrir?! E dizer "Nicolau Cara de Pau!!"?

"Não puxe o ar de dentro do copo com a boca, ele poderá ficar preso nela para sempre!" Realmente era um aviso prático de quem se importava (e se preocupava) com um coleguinha chorão que se sentia abandonado...

Fico muio agradecido por esse aviso. (Poderias tê-lo dito de forma que causasse menos impacto e medo, né?) Fico muito agradecido por salvar minhas coisa tão simples, como um falar, um apelidar, um sorrir. Essas coisas, querendo ou não, acabaram por me tornar o que eu sou. Valeu.

O legal, fique sabendo, é que essas palavras sempre serviram como uma espécie de "lembrança chave" para não te esquecer.

Não lembro quando você sumiu de minha vida. Mas lembro quando Você apareceu novamente. Eram seis e meia (ou seis e quarenta) de uma manhã, de uma semana esquecida, de um dia qualquer. Como se fosse para ser como foi, acabamos acertando o mesmo compasso do tempo: ou seja, nos encontramos na mesma esquina do Correio. Lembro que não tinha como escapar, tinha que ir contigo todo o caminho, estudávamos na mesma classe! (não que eu te achasse chata, mas eu não sei o que falar. Até hoje não sei.)

Não sei mesmo, sério... Só sei que nos encontramos. Mesmo destino, porém nada em comum. Eu da turma do famigerado fundão e você da turma da frente. Lááááá da frente. Éramos de países diferentes, com campo semântico, vocabular, diferentes.
Entretanto, todavia, não obstante, as coisas foram mudando. Eu passei a te esperar, você passou a me esperar. Acabasse por se torna divertida, eu acabei me tornando alguém que te diverte. E assim, naquelas manhãs, naquele período, com velhinhas de "babydoll" varrendo a calçada por onde passávamos, conheci alguém que realmente espero nunca me sair de vista.

E o mais interessante é que nunca saímos de vista mesmo. Mesmo longe, em caminhos diferentes, em aventuras distantes, sempre encontramos um jeito de rir um do outro. Sempre.

Lembra daquela vez que eu ia todo amuado pra casa e chegaste do meu lado e eu não percebi? Aí dissesse: "tá é brabo, né?" Pense numa surpresa. Pense num sorrisão que soltei. Esse mesmo que você salvou quando eu era um estudante do Jardim II.

Obrigado, mesmo. Ainda bem que você surgiu nessa minha realidade. Para me salvar de copos presos na boca! Ainda bem que aqui terei que dar seus "Parabéns e muitas anos de vida por me salvar sempre. Dos copos, do mal humor, dos perigos em me encontrar triste sem razão."

Ainda bem que terei que dizer "Valeu mesmo Aylana (ou seria, Lilili?), por nunca sair do compasso que criamos para nós dois. Saiba que sempre tiro um tempo pra pensar em você e te enviar forças para suas maiores realizações!".

Continues mudando vidas e continues aumentando sua capacidade de salvar alguém quando esse precisar de sua ajuda. Você me ajudou quando criança, quando adolescente e quando adulto (adulto?), imagine agora que já adquiriste experiências por aí mundo afora ajudando outras pessoas? Saiba de sua enorme capacidade e potencial.

Agora é contigo.

Obs: Ah, Feliz aniversário, meu bem. E obrigado por sempre me salvar. Até hoje.

Prentice Geovanni

Parabéns, Garota Do "Boa Tarde".

Copo de Vodka? Tequila? Vai saber...
Realmente
terei que fazer esse texto, porque se eu não fizer... Alguém num vai sossegar. [Não é, Loh?]

As palavras serão simples. Assim como surgisse em minha vida, sabe?

Costumo pensar em nossa relação como àquele ambiente em que nos encontramos por causa de um "boa tarde" qualquer: cheio de encontros e voltas. E a vida num é assim? Caminha-se, segue-se em frente e esperamos o anoitecer. Para a
ssim, finalmente, irmos para casa.

Olha, eu não queria fazer um texto pra você no dia do teu aniversário porque eu acho que te conheço pouco... Mas sei lá. Resolvi deixar isso de lado e tentar rabiscar algumas letras por aqui.

Antes de mais nada, eu queria estar nessa festa! Ora, ser um convidado de honra assim tão rápido não é um feito fácil de se conseguir contigo [sei que todos são convidados de honra, dizes isso para todos. Eu estou ligado!], pois vossa senhoria é cheia de "gueri-gueri" e muito chata.

Olha, Loh, meus Parabéns. Obrigado pelas risadas, pelas postagens malucas, Pela confiança sincera, pelo ótimo açaí... e... ah! Antes que eu esqueça!

Fique logo Sabendo que nunca mais pegarei um coletivo lotado, sem destino, sem meu conhecer, por você. Nunca mais! E esteja dito. E dito esteja. [hunf]

Porém, deixemos isso de lado. E voltemos ao seu Parabéns e muito anos de vida.

É... Tente sempre fazer aquela renovação e reciclagem no seu Eu. Já conversamos muito sobre isso e sabes do que falo. Todo aquele lance do sonhar, do amar e querer, do saber viver a vida de uma forma bem vivida, é o que eu desejo pra ti.

Consciência, carisma e felicidade? Desejar algo desse tipo pra você é se repetitivo, pois és dona teu destino, gordita [eu tinha que dizer isso aqui, me perdoe].

Por isso, Te desejo que desejes o que desejares de mais profundo, de mais simples, de mais besta, de mais sério. Desde que desejes o que desejas, já é um ótimo passo nesse envelhecer. Só você para entender o que queres no teu aniversário.

Não esqueças de sempre manter esse humor, de sempre partilhar teus momentos de alegria e tristeza.

Pois É somente assim que consigo fundamentar nossa amizade, baby. Com o partilhar de nossas vivências, aventuras e, claro, segredos.

Quero continuar a rir muito ao seu lado. Rir de você [assim como fazes comigo, cheia de piadinhas e tal] e, principalmente, rir com você. Teu jeito meninota é realmente divertido e anima o dia da gente de um jeito tão legal que... torna tudo mais interessante.

Enfim, Obrigado, por se fazer presente nesse momento de minha vida. Obrigado por investir na gente, na nossa camaradagem, na nossa bib sfirra de frango [também não entendi o que isso quer dizer - En En].

Obrigado, pelos "bons dias" fofos. Pelas desventuras. E Pelos questionamentos.

Muita "presepada-boa" daqui em diante; Muito estilo "helllooooooooo?!"; Muita Cana; Saúde; Dinheiro; Cachimbos; Sky's...

Sejas sempre esse Sol radiante e forte de Meio dia. E meus Parabéns! Essa semana comemoraremos ainda, viu?

obs: Lembre-se: Não és somente um rostinho bonito com um corpinho sensual, vais além disso.


Prentice Geovanni

Nobre Parlamentar:

Meus
parabéns, meu caro Juinin.

Que procures cada vez mais pela felicidade em sua vida e na vida de quem participas.

****

Sabe, já passamos por muitas presepadas doidas. E já teve momento que eu tava mal pra caramba, sem nem você ter conhecimento, e me animastes com palavras, filmes e pessoas ao meu lado. E é por isso, Cara,

que te agradeço.

Por suas ironias. Por suas rápidas respostas certas. E agradeço também pela sua contra-argumentação em meus problemas emocionais e sentimentais. [pense numa ajuda e paciência de vossa parte!]

Cara, foram com suas palavras que entendi que eu não amava uma pessoa.E que eu teria de seguir em frente.

E segui.

Com teus conselhos. Com sua sétima arte. Com essa distância de sempre. Mas que sempre tornou nossa amizade verdadeira. Fui acolhendo cada ensinamento, cada puxada de orelha, cada argumentos. Por isso, aproveito para deixar aqui meu

Sincero: Obrigado, man.

Um obrigado A você. Por saber ser um amigo, um irmão mais novo que aconselha o irmão mais velho por esse ser imprudente e babaca.Agradeço também ao destino por seres aquele amigo, o cara, que diz tudo pra ser dito e acabou.

Somos como os irmãos do Full Metal Alchemist versão super-hiper-ultra-mega-derrubada. Sabemos das magias e dos riscos de ir além da ciência, da escrita, de um episódio qualquer com facas qualquer [risos, muitos risos]. Sabemos o valor e o significado de dizer na lata o que sentimos ou pensamos. E, o mais importante,

sabemos os riscos de saber disso.

Cara, tipo, valeu pelos infinitos conselhos. Que adquiras mais maturidade para que esses continuem a serem bem doutrinados e implementados com sermões que doam na alma quando forem jogados na nossa cara.

Que Descubras mais e mais do seu potencial.

Esse mesmo.

De cativar, de mudar vidas, de nos fazer sorrir, de nos alegrar, de se preocupar, em nos apoiar, de nos fazer acreditar em nossos tão magníficos e tolos sonhos.

Meu irmão, continue sendo quem você é. Mas sempre mudando pra melhor, entendeu? Lembre-se: O mesmo, cara. Porém sempre mudando para suas versões mais elaboradas e cheias de si.

Jamais esqueça disso. Jamais esqueça de cada lição aprendida, estudada e comentada.

Sim! Ia esquecendo! Obrigado, obrigado mesmo! Pelo melhor 19 de fevereiro de minha vida! Obrigado também pelas miniaturas do Luffy e do Ace, do One Piece. Obrigado por ser um dos pilares mais fortes do Refúgio dos Fujões.

Esse é o seu dia. O dia da sua existência.

Portanto, é um dia realmente importante e especial, não achas?

E o mais legal [e divertido também] é que tem toda uma galera que preza por isso.

Pelo seu existir. Pelo seu jeitão carismático e chato de ser. Pelo seu Eu nobre que se faz presente em tua [e nossa] vida. Pelos seus infinitos filmes e sessões de fim de semana. Por sua presença mesmo em sua ausência...

Nobre Parlamentar, só me resta dizer:

"Parabéns, cara. E obrigado pelos Canapês!"

obs: um dia retribuo os meus vácuos com presenças e eventos marcantes. Ah, um dia.

****

Bons Ventos te esperam. Tenha certeza disso.

[Obs. maluca]: E quando estiver em Natal. Numa oportunidade qualquer: Tomar uma, boy!


Prentice Geovanni

sexta-feira, 6 de julho de 2012

QUANDO TUDO PARECE RESOLVIDO...

Não se pode parar um só segundo
Não se pode viver para afundar
Não se deve deixar de trabalhar

Nem se deve virar um vagabundo

Não se pode fugir do nosso mundo
Não se deve o futuro antever

Nem se pode um momento enfraquecer

Vendo a vida toda hora inibido

Quando tudo parece resolvido
Ainda há muita coisa a se fazer.

Cassildo Souza

Um Problema Importante: 1/2mv2 + mgh

Para que se possa tentar fazer alguma coisa, ou querer modificar o funcionamento desse universo tão danificado pelas escolhas erradas feitas por aí, não adianta enxergar e conhecer os erros na "Matrix". Esses estão muito além de uma possível correção. Ora, a diferença entre ver o errado e tentar agir da maneira correta são atitudes próximas, porém intangíveis, ou seja, figuram em planos totalmente diferentes.

Pois é, ou se participa, ou se ausenta, da tragédia mundana, nunca os dois papéis ao mesmo tempo. (Meio termo nunca foi o forte por aqui).

É fato, o caos reina na sua e na minha vida e isso continuará eternamente. Afinal, nosso universo se comporta sempre tendendo a um maior estado de entropia, estado de desordem. (Lembre-se: são as regras. Apenas isso. Não as mude. Penalizações existem pra quem faz isso)

Porém, de algum modo, alguém teve a ideia "brilhante" de resumir nossa (insignificante?) existência em deixar tudo na mais perfeita e magnífica ordem. "Sejamos felizes, tenhamos muitos amigos - até mesmo os falsos, pois esses, um dia serão legais - curtamos a vida sempre com um sorriso no rosto!".

Tudo balela.

Tornamo-nos responsáveis pela mudança no nosso mundo interior e exterior... O que acaba por ser uma droga. Bem gigante, por sinal.

Hunf... Tudo já era uma bagunça por si só. E não será eu, ou você, ou ainda, alguma entidade, que mudará o modo como as coisas funcionam. Nossa "energia positiva" não tem capacidade de nos sustentar por um dia, imagine por uma vida.

Portanto, não coloque a felicidade no final do percurso que pretendes seguir, com isso, o saldo final será o tédio e a frustação. Coloque-a durante o realizar do seu trajeto. Perca (ganhe?) tempo com quem caminhará ao seu lado. Escolha bem quem viajará contigo, porque são essas pessoas que tornarão sua existência mais significativa.

E quando chegares ao final de alguma jornada, perceberás que o objeto que desejaras não era tão desejável assim. E o que importou mesmo foi aquele vazio que carregaste durante toda a busca para a realização final dos teus sonhos, metas e alcances (que não eram grandes coisas assim, vá lá...).

Sim, aquele vazio, em que todos achavam ser uma tristeza tremenda, acabará por ser realizar nas mais infinitas possibilidades existentes nos universos múltiplos de nossas escolhas e erros.

E o mais legal é que esse caminho, essa fuga do otimismo fajunto, se faz presente em algum momento da nossa vida.Mesmo com os erros da "Matrix" por todos os lados e com nossa incapacidade de não conseguir mudar/revolucionar o mundo. Provavelmente, quem sabe, isso faz parte das regras do jogo e apenas não sabíamos (ainda) disso.

Prentice Geovanni

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Epic Aniversário de Gabriel.

Ontem, dia 14 de junho de 2012, data em que comemoramos o aniversário do nosso Grande Amigo Gabriel. E como não podia faltar em nossas comemorações, preparamos uma grande resenha para tirar aquela onda. Munidos de um Chapéu de Pirata, uma Capa e a Música tema de Piratas do Caribe esperamos ele para a Grande Surpresa. Assim que todos chegaram no local combinado, numa pizzaria aqui de Natal (porque afinal quando essa galera se reúne ou é pra comer ou pra falar do universo ou dos dois), com todos reunidos na mesa, dei o sinal para a equipe de som dar play na música. Nessa hora, Gabriel gritou como se tivesse adivinhado o grande momento: "Eita porra, é agora, lá vem as pizzas". Então colocamos o Chapéu de Pirata e a Capa em modo de ataque na mesa e vimos o grande espanto e alegria dele com os olhos "chei d'agua". A seguir tivemos uma noite digna de grandes festejos piratas: Música, comida, bebida(sprite pra Galileu) e muitas historias até irmos embora da taverna Dom Gourmet.

"O garçom da pizzaria o ver que eu estava marcando o placar de quantas fatias de pizzas os caras comeriam, pergunta:

- E aê, quem tá ganhando?

Igor, na lata, diz:

- Rapaz, quem tá ganhando não sei, mas quem tá perdendo é a Pizzaria. :D "

Por sinal, o atendimento do Pessoal do Dom Goumert foi excelente e receptivo com nossa galera. Foi o primeiro lugar que vi os garçons participarem da algazarra festiva de um aniversário tão louco como o nosso.

Apesar de que tinha um pessoal granfino, de cara feia olhando pra gente, com um ar de "o que é isso?!" E foi justamente isso (e toda ambientação e caras feias, é claro) que deu o sabor diferente ao aniversário, digno de um toque da Guilda Fairy Tail, não acharam?

Por isso, a noite de ontem foi fantástica e marcante, afinal, não é todo dia que se encontra um cara vestido de pirata ao som da trilha sonora de Piratas do Caribe (Viva Jack Sparrow!).

Fora que o ponto alto da noite foi todo mundo da pizzaria cantando um grande hit da Rainha dos Baixinhos, o Michal Jackson Brasileiro: i-la-ri-la-ri-ê.

Enfim, obrigado a todos pela presença e noite única de ontem. Obrigado, ao pessoal da Dom Goumert por não nos expulsarem e obrigado ao pessoal do Gela Guela com um açai primeira de luxo (foi por acaso que paramos ali... Ora, nada melhor que depois de um rodízio de massas, meio litro de açai para dormir satisfeito e de barriga cheia).

Enfim, valeu.

  ***

 

Gabrielos Sonhatis

Pirata Gabrielos Sonhantis. Com a capacidade de guiar seu bando, ele diz na cara o que é necessário e o que precisa ser feito nas horas vagas e de compromisso. Tem a capacidade Noturna e Diurna de enxergar além do sentido da vida, do universo e Tudo mais. Também é descomplicador dos mais diversos problemas quando não se encontra em Aventura ou jogando Video Game.

 

 



Galilus Discurso de Ouro

Pirata Galilus Discurso de Ouro. Com suas palavras motivadoras, ele torna a viagem empolgante e capaz de ser cumprida perfeitamente sem maiores problemas. Capaz de tornar algo ruim em bom com apenas sua força de vontade e persuasão.

 

 

 

 

Poly's Negros Maleficus

Pirata Poly's Negros Maleficus: Responsável pelas maiores barbaridades e diversões na busca de tesouros! Portanto, acabou por ficar conhecida como a Pirata que Brinca Durante os Combates Que Mudam Eras. No mais, rápida, guerreira e Amiga na Guerra e Na prostituição.





Jeff Sem Chapéu

Pirata Jeff Sem Chapéu (Foto Ficou tremida): "Pra que, chapéu?! Se o que define um Pirata está no meu coração!" Disse o Pirata Jeff Sem Chapéu ao entrar nesse "Marzão" que nos dar medo, porém adrenalina de sempre seguir em frente.

 

 

 

 

Tainus Ná

 Pirata Tainus Ná! (É Ná! mesmo): Segue a mesma filosofia do Pirata Jeff Sem Chapéu. Afinal, a vida é uma contínua batalha e nem sempre temos um chapéu perto quando precisamos. Entretanto, todo pirata, tem um Pirata Amigo sempre a disposição. Seja pra beber, brincar ou chorar. Tainus Ná Foi uma das poucas que lutou em combate com Hand's Milagroso em busca dos Bombons Perdidos da Girafa Laranja, na Floresta Laranja de Joapinus People!

 

Dennelius Baba Literalmente Negra

Pirata Dennelius Barba Literalmente Negra: Ardiloso, sagaz e Crítico de Açaí nas Horas Vagas, quando não está em Campanha pelos mares da vida. Sábio nas horas certas e mais sábio nas horas incertas.

 

 

 

 

MateusVox dos Punhos fechados

Pirata MateusVox dos Punhos Fechados, Conhecido também como Pirata Uva negra: o melhor suco de Uva é feito em sua habitação, nas Terras Planas Natalenses. Além de ser Conhecido Além Mar pelo nome de Vox, o Piedoso!








Ingridos Navegante Estelar


Pirata Ingridos Navegante Estelar. Suas cartas de navegação e conhecimento sobre os mares (e estrelas, claro) é o que a torna uma Lenda Viva nas mais complicadas situações. Responsável pelo Desenho do Mundo, todos procuram alcançá-la na arte de querer o que se quer: ser feliz.

 

 

Pirata Hand's Milagroso

Pirata Hand's Milagroso: Escapou das diversas armadilhas da vida e foi capaz de realizar as mais incríveis proezas. Dentre essas, a mais significativa foi na qual ele ousou em ir atrás dos Bombons Da Girafa Laranja... Fora, diz a lenda, que ao entrar numa Aventura de risco, piratas de todo mundo gritam em seus corações: Que Hand Milagroso esteja conosco e que por um milagre voltemos vivos dessa Jornada!

 

 

Pêpis Malos Encaradis

Pirata Pêpis Malos Encaradis, Conhecido por suas causas perdidas e sempre em busca dos melhores companheiros para seguir uma Boa Aventura Desconhecida.

 

 

 

 

Igor Onças Pintatus

Pirata Igor Onças PintaTus: rápido e veloz como diz seu próprio nome. Distingue bem os verdadeiros amigos numa boa jornada e cuida para que esses acompanhem e realizem seus maiores sonhos: ser grande na vida de Pirata. (Única foto sem efeitos toscos especiais... motivo? Sei não).

 

 

 

Mapa do Tesouro