Mesmo assim, Yjorn, levou tempos para aceitar decisões, intempéries e sonhos. Portanto, foi preciso encontrar:
Santis, o indicador sonhante, àquele que indicava sonhos - sonhados, reais, de purgatório - inspirantes. Com seu zelo pela simplicidade, revelava um grande apreço percorrido por suas mais puras veias de amizade e companheirismo.
Dono do mascote estelar capaz de colocar medo em qualquer corajosa fera desconhecida do mundo afora; possuindo a paciência não-nômade e o Amor Acompanhante da última era dos sonhos inacabáveis, encontrou algo raro nos tempos inavegáveis: a felicidade.
Santis era único. Acreditava no nascer do sol como a hora do reencontro. E nisso ele nunca esteve errado. E Yjorn hoje sonha. Com indicação, claro.
Santis sempre será: a bebida de uma brisa de mar às cinco da tarde.
Prentice Geovanni
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