Bastava um olhar, um aceno, um jeito: que o desvendar fazia-se realizado.
Andava em cima da chuva. Corria nos raios de sol. Rivas tinha as cores ao seu dispor.
No mar inavegável, sob um cavalo branco, jogou as verdades do mundo a dentro sobre como pintar arco-íris.
Sua especialidade? Fazer retratos pra Iá-iá's nas diversas fronteiras universais.
Yjorn, ao seu lado, cantou o mais alegre fim de carnaval.
Rivas sempre será: o catavento cavalgante dos sonhos.
Prentice Geovanni
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