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sexta-feira, 30 de maio de 2014

Zincus.

Por sua vez, Zincus aconselhava.

Costumava também, dizer, traçar e seguir suas próprias rotas. Chegava. Mas, mesmo assim, esperava; investindo, orientando, amigos do seu lado.

Cada um no seu ritmo, frequência: virtuosidade.

Zincus sabia ir. Reconhecia os enfins e admirava os começos e términos de cada ilha do mar inavegável.

Zincus aproveitava cada instante como se fosse o último.

Zincus sempre será: o gramado verde de uma varanda sob o brilho solar.

Prentice  Geovanni

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