Costumava também, dizer, traçar e seguir suas próprias rotas. Chegava. Mas, mesmo assim, esperava; investindo, orientando, amigos do seu lado.
Cada um no seu ritmo, frequência: virtuosidade.
Zincus sabia ir. Reconhecia os enfins e admirava os começos e términos de cada ilha do mar inavegável.
Zincus aproveitava cada instante como se fosse o último.
Zincus sempre será: o gramado verde de uma varanda sob o brilho solar.
Prentice Geovanni
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