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sexta-feira, 30 de maio de 2014

Timas.

Timas conhecia de perto a solidão invernesca do mar inavegável. Porém, dos caminhos fechados, abriu passagens para seguir caminho próprio, encontrar batalha e tomar maré.

Yjorn, possuindo um apreço enorme por ele, recarregava espírito do seu lado; descansava.

Afinal, Timas entendia o por vir da vida; o balançar das águas e a justiça das personalidades.

Com um oasis no seu coração, alimentava a fome secular e acabava - em medida - com as perversidades do mar negro; maldade d'alma.

Timas sempre será: a luz primaveril que entra numa janela às seis da manhã, de um domingo em 1935.

Prentice Geovanni

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