Yjorn, possuindo um apreço enorme por ele, recarregava espírito do seu lado; descansava.
Afinal, Timas entendia o por vir da vida; o balançar das águas e a justiça das personalidades.
Com um oasis no seu coração, alimentava a fome secular e acabava - em medida - com as perversidades do mar negro; maldade d'alma.
Timas sempre será: a luz primaveril que entra numa janela às seis da manhã, de um domingo em 1935.
Prentice Geovanni
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