Páginas

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Bráh!

Começo essa mensagem com as palavras ditas pelo nosso amigo Galileu Rodrigues:

"Igor, obrigado por ser meu exemplo".

Mas, convenhamos, exemplo de quê?

A resposta para essa pergunta é fácil, pois falar de Igor Nathan é simples e divertido.
E, deixo claro, que é possível fazer isso, não porque ele seja alguém superficial, mas sim porque
ele é uma pessoa complexa e que sabe como viver muito bem a vida.

Ora,

Foi junto com Igor Nathan que destruí meu particular mundo da imaginação.

Foi com Igor Nathan que comecei a aprender a dosagem certa entre razão e emoção.

Foi com Igor Nathan que aprendi a começar a querer ser um exemplo.

Não um exemplo daqueles de heroi, de quem tem uma maravilhosa vida e esplendorosas vitórias a contar.
Mas sim ser um exemplo de quem apanhou, de quem chorou e de quem lutou e se lascou todinho pra chegar
onde quer que seja, de uma maneira justa e digna.

E é de maneira justa, digna [e sincera, assim como ele o é] que digo que Igor Nathan é aquele tipo de cara
que em vez de nos dar o pote de sorvete para ser comido, ele nos dar a colher para se comer esse mesmo pote de sorvete.

Percebe-se daí que Igor é um Cara da Ação [e da colher também]. Pois o pote de sorvete um dia acaba,
já a colher... hum... além de nos proporciona experimentar inúmeros singulares sabores existentes por aí mundo afora, ela nunca acaba.

Assim como o jeito dele de nos dar conselhos,
raiva, sermões, resenhas, risadas, atenção, carinho, dedicação, ensinamentos, canções, pão com mortadela, sorrisos, textos, broncas, marmotas, confidências, apoio, indicações de como levar a vida e, claro, goibada.

No mais é isso e muito mais. Termino essa mensagem com algumas palavras dele
"Vishi"; "éga porra"; "Seu trôxa!"; "Seu boboca"; "Se garanta!"; "Toda ação gera inspiração, toda ação gera inspiração".

Valeu, Igor, Obrigado por tudo.

Prentice Geovanni


#Obs: quase que esqueci do épico, e não menos importante,"Bráh"!

Sobre um pouco de Bigodes.

Antes de mais nada, este texto é sobre Você.

Ele é sobre Bruna, a Meiga, a Educada, a Singela, a Audaciosa, a Sagaz, a Irônica, a Bêh, a Bruninha, a Baby, a “Bebê de Mãe”, a UltraRomântica, a Guitarrista, a Garota do Sushi, a Garota que Conta as Melhores Piadas de Direito e Eu Não Entendo Nada, a Integrante Mor do “Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band”, a Garota de Iracema, ou ainda, e apenas:

Buh.

Por isso, reitero: este texto é sobre você. Afinal, nele há uma sequência de fatos para se chegar até... Bem, verás no “Fim do Texto”. Por isso, preste atenção nos detalhes e, claro, se divirta bastante!

Mas, antes de comerçarmos uma espécie de “Epopéia Honey Pie-nesca”, ou ainda, uma Série: Das aventuras para se chegar até a Importante Cordial Excelentíssima Pessoa Singular Pra Caramba Intitulada de Buh, ponha aquele baita sorriso nessa tua boca de lábios vermelhos da cor do chapéu do Mário [Que comparação esdrúxula, hein?] e arrume essa franja que impede esses seus Olhos Cintilantes de retornarem para a originária Galáxia das Centelhas de onde surgiram.

Feito isso, sem mais delongas, e iniciando o prólogo com um ar de “ Ei, Buh, não vá embora, vamos conversar um pouco mais?!”, partamos para o “Final do Texto”.

Rsrs…

*******

A história sobre como nos conhecemos, e entramos pra valer na vida um do outro, começou bem antes de nossa amiga em comum me chamar num domingo esporádico para ir à praça ao encontro de vocês.

Na verdade, tudo começou bem antes. E acho que foi quando escutei pela primeira vez o DVD Acústico de Cássia Eller, comprado lá no velho guardião da música Gutenaldo, num dia qualquer, numa tarde escaldante, que somente as cidades interioranas possuem.

Mas, espera…

O que tem a ver um simples DVD para nos servir de “Big-Bang” para termos criado nosso tão fabuloso singular universo de Conto de Fadas de relações cativantes?

Tem tudo a ver, oras. Pois, essa foi uma das várias premissas para se chegar até Vossa Senhoria. Pois bem, dito isso, resolvi começar assim, com Cássia, porque queria começar falando de algo em comum da gente: o Rock‘n‘Roll.

Saiba, que mesmo sem entender o que realmente era isso, sempre busquei por tentar compreender sua Composição, “Magical Mistery Tour” e suas Causas. Porém, nunca fui interessado em querer descobrir origens macabras e demoníacas que dizem existir por trás desse som, como dizem por aí, "tão maneiro". Então, como se o destino quisesse me alertar “Ah, cara, tens que ver essa versão! Quem sabe isso não lhe ajuda em alguma coisa? ”, surge um mangá chamando 20th Century Boy's, do mestre Naoki Urasawa, falando um pouco sobre essa famigerada origem.

Sobre Um Pouco de" Alagados, Trenchtown, Favela da Maré" ou, "Da Vez Que Quase Fui Um Fellini", ou ainda, Melancolia Judesca.

Eu tinha acabado de sair daquela mesa [bem grandona] que tinha lá em casa. Eu lembro que eu tava estudando "quisó a porra" pra matemática. [Desde uma da tarde até às sete da noite. Acho que era Magnun que estava comigo]

Aí, chega esse homi todo "playboy" pra tirar foto. E eu, acostumado a ficar vestido de mendigo em casa, todo "malabanhado", nem percebi que tava todo "torto" pra uma fotografia.

Mas, tem nada não. Valeu ter a lembrança de Lennon, lá fora [aperriado] atrás da câmera pra ir embora, num sei pra onde nem com quem e nós dois fazendo uma memória pra uma futura velhice.

Admito que já estava tonto e vendo bicho. E, pôxa, ainda vinha Klebin, lá pras sete e meia, pra estudar química... [deu uma saudade de conversar com Edkleber... rapaz conhecedor da Vida, do Universo e Tudo mais. E muito bruto, por sinal]

Enfim. Tiramos a foto.

E querendo ou não. Foi um tempo massa. Que jamais esquecerei: Foram pizzas dominicais, noites de playstations e muito "Resident Evil" na veia. Foi um tempo de filmes [Táh Gordo: Um ninja da pesada, do diretooooorrrrr? Jungato! Estúdio: Junga's Films Produções], de enrolações de Flaviery pra limpar a casa que estava bagunçada, de montanhas de louça suja e de boas recordações.

E foi um tempo de desespero, show's de Paralamas e Titãs num Machadão cheio de "Canabis" no ar. [Deixei de ficar com aquela boyzinha pra te levar nesse show e, por tabela, te fazer se sentir melhor... O foda é que quando eu arrastei asa pro lado dela, num tempo desse aí, ela falou "Vá pro show de Titãs, pode ir curtir 'a melhor banda de todos os tempos da última semana'."

Pois é. Levei o fora.

Entretanto, ganhei uma aventura e um amigo mais sorridente.

Bicho, o show foi legal demais! Fez vossa senhoria se sentir bem. Nos divertimos muito com Hand, Gonzaga, Gabriel, João Paulo, Artur [vestido igual a Renato Russo] e outros que não lembro agora. Tem uma foto da gente bem "selvagens", por assim dizer.

E teve uma passagem que nunca revelei a ninguém [tchan-ran!]:

Foi um lance aí que eu pulei tanto e gritei mais ainda que fiquei sem energia. [foi meu primeiro Show e nunca tinha sentido tanta emoção]. Resultado Caí pra trás. Caí bonito, boy. As pernas me fugiram. E caí. Caí e danei a cabeça na testa de uma amiga de Hand. Ela olhou pra mim feio e provavelmente pensando: ah, fi de rapariga! Até hoje Nunca entendi o por quê de Hand não ter conseguido arroxá-la... Talvez, ela tenha ouvido eu contando a ele que meti a cabeçada nela sem querer. E Hand, discreto como é, se acabou de rir na hora. Na frente dela. =D

[Hand, ela viu você rindo. Ela viu a gente rindo, boy - e, se não me engano, parece que, você, Inajá, pisou no pés dela enquanto pulava - não era o show dela, era o nosso show, definitivamente]

Mas, deixando cabeçadas pra lá e fraquezas de minha parte. Na volta Comemos pastel em Tangará. E de alguma maneira, tudo se consertou. Tudo ficou bem.

Ficou bem sim, num foi? [rs...]

Ei, vendo essa foto, vou aproveitar e te agradecer. Valeu por sempre sentar comigo naquela calçada do Correio e dizer "Deixa Medicina pra lá e Vamos 'simbora' pra Ciências da Computação. Você é desenrolado. Se dará bem em qualquer área."

Minha resposta?

"Deixa pra lá. Deixa pra lá. Tá perto. Tá perto. E aquela camisa laranja, vai usar de novo no seu aniversário?"

Sempre desconverso. Sempre falto. Sempre deixo de lado. Sempre tenho algo importante para fazer.

Acho que por isso [acho não; é isso] me chamas de Judas. O Judas número 1. Mas tipo, o nobre parlamentar, nem escuta a palavra de Deus pra dizer isso comigo. [Por isso, a Palavra vai até Vossa Senhoria. Através da sua vizinhança, né? - tinha que dizer isso aqui - Olha o Karma. XD]

Obrigado. Mesmo por furar na maioria das vezes quando marcamos pra sair. Obrigado, por considerar a galera lá de casa e sempre me chamar pro seu aniversário [apesar das infinitas "judices" de minha parte] às uma da manhã. Saiba que Fazer Churrasco, comendo bolo e tomando Refrigerante olhando as estrelas lá do telhado de sua casa é massa.

Obrigado. Por sempre falar besteira enquanto caminhamos. Fico só rindo das presepadas e do seu ponto de vista de "como as coisas realmente funcionam" [se é que funcionam, ahahaha...]

No mais, é isso. Talvez, algum dia, terminaremos o Filme do Táh Gordo. Afinal, a Junga's Produções sempre existirá em nossos corações.


Prentice Geovanni

E o mais legal: é apenas o Começo!


Hand Medeiros, Viado, Parabénsssssssss! [Comi Demaaaaaaaaais]. Eu quero mais é que você se lasque, seu B@#$%&!

Muitos anos de vida, muitas felicidades, muitas canas, muito dinheiro, muita sapiência, muita sabedoria, muitas resenhas, muita camaradagem apoio e diversão. Muitas quedas, quebras de óculos, danças na chuvas e bebidas em calçadas de shopping à meia noite!

Muita pizza, muito restauran
te chinês pra gente ir, muitos show's de Los Hermanos pra gente , cantar e chorar!

Muitos amigos que nem Igor Nathan, Gabriel Santos, Mateus Gomes, Erick Dennel, Antônio Luis Siqueira, Jeferson Gorobey e outros aí que num tem pra que ficar dizendo aqui [quem num gostou por eu não ter colocado o nome aqui se vire e ponha nos comentários, o parabéns é meu e eu parabenizo do jeito que eu quiser].

Muita saúde, muita raiva, muito desengano [pra gente se mais amigo nessa porra!], Muitos "Vá estudar, seu Fresco!", muito amor nesse coração, muitos pandas na nossas timeline's, muitos cortes lá em seu tonhin, muitas risadas, presepadas e caras no chão literalmente.

Muito pão com mortadela, muito mangá de One Piece, muita responsabilidade e dedicação. Cada ano nos aproximamos mais daquele perfil do "Velho de Chapéu, pulseira no braço, colar de prata no pescoço, relógio de ouro no outro braço, camisa social de manga comprida e de chinelinha de couro e um bigode".

Obrigado pela companhia e aventuras e sermões de sempre.

Você é um Homi e você sabe disso!

Parabéns, e não esqueçamos que a vida é dura pra quem é mole. E que assim como você sempre desamassa meus óculos quando alguém pisa neles, eu também sempre estarei por aqui pra carregar aquele copo laranja.

Muita coragem e ousadia. No mais, é isso.

Só mais uma coisa: Estais vendo aquela bandeira? Transforme-a em Cinzas!

HISSATSU...!

Prentice Geovanni

Pra Mairá [Que significa tomar banho de chuva] e suas Palavras de apoio Moral.



É tão bom quando, de uma forma tão singular, nos é dito algo de coração...
 
****

" - Então? Deixe de besteira. Se tudo sair errado,você ainda poderá pintar caixas. Eu compraria uma dessas.

- Pôxa! Obrigado pelo apoio.

- Eu estou brincando, porque eu sei que tudo dará certo pra nós dois."
 
Prentice Geovanni


Da pequenina série: o que pode ser uma amizade?

Acho que uma boa amizade precisa ser bem alimentada. Alimentada com pão, mortadela e um bom achocolatado numa mesa do Nordestão.

O pão deve ser abertado com as mãos [se não tiver uma faca no momento], a mortadela deve fazer duas voltas para caber perfeitamente no mesmo e as conversas devem ser verdadeiras, diretas e impulsionadoras.


Não importa q
uem esteja, quem passe, quem olhe. O que importa é o que se passa na mesa. As pessoas da mesa são o foco. As pessoas que conversam na mesa são o foco. As pessoas que conversam na mesa sobre o que tem que ser conversado são o foco.

O universo está ali. Na mesa. No pão. Na mortadela. No achocolatado. E principalmente: no que é dito por quem compartilha desse momento.


Obrigado, Excelentíssimo Nobre Parlamentar Lorde Gabrielzinho da Sandalhinha.


Prentice Geovanni 

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Curtindo e compartilhando sentimentos. (Dia dos Pais)

Quando abri o facebook nesse domingo esbarrei com uma cascata de imagens compartilhadas, de recados simplistas, outros mais elaborados, de mensagens prontas, mensagens feitas no calor do instante, etc. e etc., que não paravam de escorrer por entre minha página inicial, exaltando, é claro, a figura do pai na vida da gente. O que pude extrair da enxurrada de declarações foi a idéia de que as datas significativas do nosso calendário funcionam, mais do que somente um veículo de vendagem, para que ao menos uma vez durante o ano, as pessoas consigam externar e admitir aquilo que sentem e que, seja pela correria do cotidiano, pelo constrangimento ou qualquer outra desculpa, não podem demonstrar a quem mais amam. E aí é que mora o erro.

Seu pai provavelmente deve saber que você o ama, que ele é/foi seu super-herói favorito da infância, seu primeiro (e talvez único) ideal de um Super-Homem, seu bandido, ou qualquer uma dessas características que a música do Fábio Jr. certamente pode ressaltar melhor que eu. Só que por ele saber disso não significa que não o queira escutar da sua boca, e tampouco que você só precise demonstram isso no(s) segundo(s) domingo(s) de agosto – primeiro, porque uma comemoração anual não resume o restante dos 360 dias; e segundo porque ressaltar constantemente um bom sentimento é uma maneira bastante eficaz de deixá-lo aceso, de edificá-lo.

Os textos (escritos e visuais) da rede social diziam ainda outra coisa. Ou melhor, carregavam um coro ainda mais forte que o “Feliz Dia dos Pais” tão destacado pelas palavras adocicadas e imagens idem; revelavam que precisamos não apenas dessa data, mas principalmente que o valor desse dia nos acompanhe, para que podemos dizer que amamos nossos pais sem nos sentirmos “sozinhos”, para que ao desejarmos felicidade aos patriarcas da família, saibamos também que nossos amigos do bate-papo, do MSN, da rua, nossos vizinhos, enfim, que todo o país e o mundo estejam junto conosco para evocar os votos de alegria e paz aos nossos “coroas”, para expor sentimentos que demoram uma volta completa da Terra ao redor do Sol – do contrário pareceríamos “cafonas” ao dizer, durante um dia qualquer duma semana qualquer, por exemplo, que queremos para eles tudo que há de melhor, seguido por um beijo forte e um abraço apertado.

Sei que estou correndo o risco de cair em repetições, em recorrer a clichês, e de revelar minha própria hipocrisia, já que são lições que devo aplicar a mim mesmo na vida, mas pouco me importa: comemoramos um dia que é para ser celebrado todos os dias, já que é a forma mais expressiva de agradecer aqueles que estão lá, ao nosso lado, a todo instante, tal como estiveram durantes nossos primeiros passos ou primeiras quedas de bicicleta. Não precisa ser aquele estereótipo de homem que nos vem à mente; pode ser perfeitamente nossa mãe, ou avô, ou tio, ou professor, ou qualquer figura que lhe sugira aquele carinho paternal tão necessário em nosso desenvolvimento enquanto seres humanos, passando pelas descobertas iniciais até a bagagem que levaremos durante toda a maturidade. Nunca é, e nem nunca será muito tarde para dizer as três palavras mágicas que, por tabela, sintetizam todo o significado desses caras em nossa vida: eu te amo!

E curtir ou compartilhar esse sentimento é bem mais que uma simples opção.

Júnior Souza

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Sobre Feliz Aniversário, ou Para A Garota Profética, ou ainda, Lilili.

Na minha vida, desde o Jardim II, sempre te achei o máximo.

Seus cabelos loiros, seus olhinhos convincentes, seu modo em me avisar e me fazer medo com as seguintes palavras "se você sugar o ar do copo com sua boca, o copo ficará preso nela para sempre..." me surpreendiam (e amedrontavam) de um jeito que não sei explicar.

Não discuta quanto a isso, tenho - quase - certeza que foi Vossa Senhoria que proferiu essas palavras, viu?

Bem, o meu Jardim nunca foi o dos melhores. Eu tinha medo de ficar sozinho na escola (até hoje é assim, confesso). Minha irmã tinha que ficar do meu lado se não eu començava a chorar. Pense num medo de ir pra esse lugar inóspito, cheio de saber e crianças gasguitas...

Quando chegava o horário vespertino, já me vinha uma agonia...Era Hora de ir pra Escola!

Lá, se alguém da minha família não estivesse por perto, eu pensava, que acabaria sendo abandonado por eles. Por isso, nunca vi problema algum numa criança pensar em ser abandonada e chorar. Oras fui/sou chorão. E, além do mais, passei boa parte de minha vida chorando por aí. Pelos mais diversos motivos, claro. Alguns bestas, outros nem tanto assim. Sempre fui dramático e impressionável. Tanto que até hoje as palavras ditas por você sobre "sugar o ar de um copo" me perseguem (perseguiam, hoje o meu problema se encontra nas garrafas...)

Outro problema importante é que eu não lembrava quem era a garotinha. Não conseguia lembrar da "garotinha" que havia me dito tais verdades. Porém, ao ver uma foto sua da mesma época conclui: "mah, rapá, pia quem era!"

Fiquei mega-ultra-hiper-giga-surpreso e feliz. Afinal, por levar a sério aquela palavras ditas por você, olhando nos meus olhos de criança, como se fossem profecias, ou precauções suas para comigo, fui salvo de não conseguir fazer coisas simples. Imagine aí, se você não tivesse me avisado/salvado?! Eu seria uma criança chorona com um copo preso na boca! Como eu iria falar?! E sorrir?! E dizer "Nicolau Cara de Pau!!"?

"Não puxe o ar de dentro do copo com a boca, ele poderá ficar preso nela para sempre!" Realmente era um aviso prático de quem se importava (e se preocupava) com um coleguinha chorão que se sentia abandonado...

Fico muio agradecido por esse aviso. (Poderias tê-lo dito de forma que causasse menos impacto e medo, né?) Fico muito agradecido por salvar minhas coisa tão simples, como um falar, um apelidar, um sorrir. Essas coisas, querendo ou não, acabaram por me tornar o que eu sou. Valeu.

O legal, fique sabendo, é que essas palavras sempre serviram como uma espécie de "lembrança chave" para não te esquecer.

Não lembro quando você sumiu de minha vida. Mas lembro quando Você apareceu novamente. Eram seis e meia (ou seis e quarenta) de uma manhã, de uma semana esquecida, de um dia qualquer. Como se fosse para ser como foi, acabamos acertando o mesmo compasso do tempo: ou seja, nos encontramos na mesma esquina do Correio. Lembro que não tinha como escapar, tinha que ir contigo todo o caminho, estudávamos na mesma classe! (não que eu te achasse chata, mas eu não sei o que falar. Até hoje não sei.)

Não sei mesmo, sério... Só sei que nos encontramos. Mesmo destino, porém nada em comum. Eu da turma do famigerado fundão e você da turma da frente. Lááááá da frente. Éramos de países diferentes, com campo semântico, vocabular, diferentes.
Entretanto, todavia, não obstante, as coisas foram mudando. Eu passei a te esperar, você passou a me esperar. Acabasse por se torna divertida, eu acabei me tornando alguém que te diverte. E assim, naquelas manhãs, naquele período, com velhinhas de "babydoll" varrendo a calçada por onde passávamos, conheci alguém que realmente espero nunca me sair de vista.

E o mais interessante é que nunca saímos de vista mesmo. Mesmo longe, em caminhos diferentes, em aventuras distantes, sempre encontramos um jeito de rir um do outro. Sempre.

Lembra daquela vez que eu ia todo amuado pra casa e chegaste do meu lado e eu não percebi? Aí dissesse: "tá é brabo, né?" Pense numa surpresa. Pense num sorrisão que soltei. Esse mesmo que você salvou quando eu era um estudante do Jardim II.

Obrigado, mesmo. Ainda bem que você surgiu nessa minha realidade. Para me salvar de copos presos na boca! Ainda bem que aqui terei que dar seus "Parabéns e muitas anos de vida por me salvar sempre. Dos copos, do mal humor, dos perigos em me encontrar triste sem razão."

Ainda bem que terei que dizer "Valeu mesmo Aylana (ou seria, Lilili?), por nunca sair do compasso que criamos para nós dois. Saiba que sempre tiro um tempo pra pensar em você e te enviar forças para suas maiores realizações!".

Continues mudando vidas e continues aumentando sua capacidade de salvar alguém quando esse precisar de sua ajuda. Você me ajudou quando criança, quando adolescente e quando adulto (adulto?), imagine agora que já adquiriste experiências por aí mundo afora ajudando outras pessoas? Saiba de sua enorme capacidade e potencial.

Agora é contigo.

Obs: Ah, Feliz aniversário, meu bem. E obrigado por sempre me salvar. Até hoje.

Prentice Geovanni

Parabéns, Garota Do "Boa Tarde".

Copo de Vodka? Tequila? Vai saber...
Realmente
terei que fazer esse texto, porque se eu não fizer... Alguém num vai sossegar. [Não é, Loh?]

As palavras serão simples. Assim como surgisse em minha vida, sabe?

Costumo pensar em nossa relação como àquele ambiente em que nos encontramos por causa de um "boa tarde" qualquer: cheio de encontros e voltas. E a vida num é assim? Caminha-se, segue-se em frente e esperamos o anoitecer. Para a
ssim, finalmente, irmos para casa.

Olha, eu não queria fazer um texto pra você no dia do teu aniversário porque eu acho que te conheço pouco... Mas sei lá. Resolvi deixar isso de lado e tentar rabiscar algumas letras por aqui.

Antes de mais nada, eu queria estar nessa festa! Ora, ser um convidado de honra assim tão rápido não é um feito fácil de se conseguir contigo [sei que todos são convidados de honra, dizes isso para todos. Eu estou ligado!], pois vossa senhoria é cheia de "gueri-gueri" e muito chata.

Olha, Loh, meus Parabéns. Obrigado pelas risadas, pelas postagens malucas, Pela confiança sincera, pelo ótimo açaí... e... ah! Antes que eu esqueça!

Fique logo Sabendo que nunca mais pegarei um coletivo lotado, sem destino, sem meu conhecer, por você. Nunca mais! E esteja dito. E dito esteja. [hunf]

Porém, deixemos isso de lado. E voltemos ao seu Parabéns e muito anos de vida.

É... Tente sempre fazer aquela renovação e reciclagem no seu Eu. Já conversamos muito sobre isso e sabes do que falo. Todo aquele lance do sonhar, do amar e querer, do saber viver a vida de uma forma bem vivida, é o que eu desejo pra ti.

Consciência, carisma e felicidade? Desejar algo desse tipo pra você é se repetitivo, pois és dona teu destino, gordita [eu tinha que dizer isso aqui, me perdoe].

Por isso, Te desejo que desejes o que desejares de mais profundo, de mais simples, de mais besta, de mais sério. Desde que desejes o que desejas, já é um ótimo passo nesse envelhecer. Só você para entender o que queres no teu aniversário.

Não esqueças de sempre manter esse humor, de sempre partilhar teus momentos de alegria e tristeza.

Pois É somente assim que consigo fundamentar nossa amizade, baby. Com o partilhar de nossas vivências, aventuras e, claro, segredos.

Quero continuar a rir muito ao seu lado. Rir de você [assim como fazes comigo, cheia de piadinhas e tal] e, principalmente, rir com você. Teu jeito meninota é realmente divertido e anima o dia da gente de um jeito tão legal que... torna tudo mais interessante.

Enfim, Obrigado, por se fazer presente nesse momento de minha vida. Obrigado por investir na gente, na nossa camaradagem, na nossa bib sfirra de frango [também não entendi o que isso quer dizer - En En].

Obrigado, pelos "bons dias" fofos. Pelas desventuras. E Pelos questionamentos.

Muita "presepada-boa" daqui em diante; Muito estilo "helllooooooooo?!"; Muita Cana; Saúde; Dinheiro; Cachimbos; Sky's...

Sejas sempre esse Sol radiante e forte de Meio dia. E meus Parabéns! Essa semana comemoraremos ainda, viu?

obs: Lembre-se: Não és somente um rostinho bonito com um corpinho sensual, vais além disso.


Prentice Geovanni

Nobre Parlamentar:

Meus
parabéns, meu caro Juinin.

Que procures cada vez mais pela felicidade em sua vida e na vida de quem participas.

****

Sabe, já passamos por muitas presepadas doidas. E já teve momento que eu tava mal pra caramba, sem nem você ter conhecimento, e me animastes com palavras, filmes e pessoas ao meu lado. E é por isso, Cara,

que te agradeço.

Por suas ironias. Por suas rápidas respostas certas. E agradeço também pela sua contra-argumentação em meus problemas emocionais e sentimentais. [pense numa ajuda e paciência de vossa parte!]

Cara, foram com suas palavras que entendi que eu não amava uma pessoa.E que eu teria de seguir em frente.

E segui.

Com teus conselhos. Com sua sétima arte. Com essa distância de sempre. Mas que sempre tornou nossa amizade verdadeira. Fui acolhendo cada ensinamento, cada puxada de orelha, cada argumentos. Por isso, aproveito para deixar aqui meu

Sincero: Obrigado, man.

Um obrigado A você. Por saber ser um amigo, um irmão mais novo que aconselha o irmão mais velho por esse ser imprudente e babaca.Agradeço também ao destino por seres aquele amigo, o cara, que diz tudo pra ser dito e acabou.

Somos como os irmãos do Full Metal Alchemist versão super-hiper-ultra-mega-derrubada. Sabemos das magias e dos riscos de ir além da ciência, da escrita, de um episódio qualquer com facas qualquer [risos, muitos risos]. Sabemos o valor e o significado de dizer na lata o que sentimos ou pensamos. E, o mais importante,

sabemos os riscos de saber disso.

Cara, tipo, valeu pelos infinitos conselhos. Que adquiras mais maturidade para que esses continuem a serem bem doutrinados e implementados com sermões que doam na alma quando forem jogados na nossa cara.

Que Descubras mais e mais do seu potencial.

Esse mesmo.

De cativar, de mudar vidas, de nos fazer sorrir, de nos alegrar, de se preocupar, em nos apoiar, de nos fazer acreditar em nossos tão magníficos e tolos sonhos.

Meu irmão, continue sendo quem você é. Mas sempre mudando pra melhor, entendeu? Lembre-se: O mesmo, cara. Porém sempre mudando para suas versões mais elaboradas e cheias de si.

Jamais esqueça disso. Jamais esqueça de cada lição aprendida, estudada e comentada.

Sim! Ia esquecendo! Obrigado, obrigado mesmo! Pelo melhor 19 de fevereiro de minha vida! Obrigado também pelas miniaturas do Luffy e do Ace, do One Piece. Obrigado por ser um dos pilares mais fortes do Refúgio dos Fujões.

Esse é o seu dia. O dia da sua existência.

Portanto, é um dia realmente importante e especial, não achas?

E o mais legal [e divertido também] é que tem toda uma galera que preza por isso.

Pelo seu existir. Pelo seu jeitão carismático e chato de ser. Pelo seu Eu nobre que se faz presente em tua [e nossa] vida. Pelos seus infinitos filmes e sessões de fim de semana. Por sua presença mesmo em sua ausência...

Nobre Parlamentar, só me resta dizer:

"Parabéns, cara. E obrigado pelos Canapês!"

obs: um dia retribuo os meus vácuos com presenças e eventos marcantes. Ah, um dia.

****

Bons Ventos te esperam. Tenha certeza disso.

[Obs. maluca]: E quando estiver em Natal. Numa oportunidade qualquer: Tomar uma, boy!


Prentice Geovanni