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quarta-feira, 10 de setembro de 2014


Bem, as coisas por aqui estão caminhando um tanto diferente. 

Na nossa linguagem de pôr do sol, eu diria que: a lua minguante deixou de existir, as ilusões acabaram indo embora e algumas sementes de girassóis foram plantadas por uma vida. 

Mas, nem por isso, esses acontecimentos de alguma forma provocaram justificativas de felicidades e cumprimentos de promessas.

rs...

Não se assuste, continuamos por aqui. Junto com o sertão, que continua lindo quando chove; e as escolhas que, antes de um tempo de época de cerejeiras, faziam questões de serem repetidas feito sono inacabado de verão.

De qualquer forma é assim que as coisas estão: miragens de um futuro distante em que lembramos de bem feito-coração.

Lembras?

É como pensar no quando o dia se encontrava nublado e apenas sentávamos na cozinha para olhar a neblina que caía à vista da porta do muro.

E, desde então a chuva, apesar de fria, pode muitas vezes ser aconchegante e quente. Quente igual uma das muitas quedas daquela Caloi azul de uma época de 1992. Época de sonhos parados, poesias amarelas e querer concreto de vontade e realização.

Sendo assim, é justo o dia de segundo domingo ser pertencido aos pais; e é mais do que necessário passá-lo com quem estamos próximos.
Em carrinhos cachorros-quentes, em serenos com limpo céu azul cor d'alma, na Noruega.

É necessário novas resoluções e a busca pr'a ser feliz.
É eventual que o destino exista e que o façamos acontecer.

Afinal, é tudo ensino.

Herança, memórias e olhos grandes avistando a grama verde de um campo de futebol.

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