Bem, as coisas por aqui estão caminhando um tanto diferente.
Na nossa linguagem de pôr do sol, eu diria que: a lua minguante deixou de existir, as ilusões acabaram indo embora e algumas sementes de girassóis foram plantadas por uma vida.
Mas, nem por isso, esses acontecimentos de alguma forma provocaram justificativas de felicidades e cumprimentos de promessas.
rs...
Não se assuste, continuamos por aqui. Junto com o sertão, que continua lindo quando chove; e as escolhas que, antes de um tempo de época de cerejeiras, faziam questões de serem repetidas feito sono inacabado de verão.
De qualquer forma é assim que as coisas estão: miragens de um futuro distante em que lembramos de bem feito-coração.
Lembras?
É como pensar no quando o dia se encontrava nublado e apenas sentávamos na cozinha para olhar a neblina que caía à vista da porta do muro.
E, desde então a chuva, apesar de fria, pode muitas vezes ser aconchegante e quente. Quente igual uma das muitas quedas daquela Caloi azul de uma época de 1992. Época de sonhos parados, poesias amarelas e querer concreto de vontade e realização.
Sendo assim, é justo o dia de segundo domingo ser pertencido aos pais; e é mais do que necessário passá-lo com quem estamos próximos.
Em carrinhos cachorros-quentes, em serenos com limpo céu azul cor d'alma, na Noruega.
É necessário novas resoluções e a busca pr'a ser feliz.
É eventual que o destino exista e que o façamos acontecer.
Afinal, é tudo ensino.
Herança, memórias e olhos grandes avistando a grama verde de um campo de futebol.
Nenhum comentário:
Postar um comentário