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terça-feira, 24 de maio de 2011

Sobre Alguns Caras III

O Refúgio dos Fujões procura, ou pelo menos tenta, seguir com o princí­pio de que estamos escrevendo para melhorar nossas vidas. Nosso objetivo não é só atingir um número de acessos legais, mas também, conseguir ter a capacidade de mudar o humor de alguém para melhor.

Em simples palavras: a finalidade desse Blog, pelo menos por enquanto, é de tocar a alma de quem o lê. E, para isso acontecer, é necessário adquirirmos sensibilidade crí­tica, lí­rica e persuasiva, pois estas, além de serem essenciais, serão de extrema importância para os milhares de âmbitos que talvez queiramos escolher para nossa vida.

Por isso, senhoras, senhores e integrantes desse humilde Refúgio, prestem atenção em todo esse carinho, toda essa energia, que colocamos em nossos textos, afinal, são com essas palavras advindas de nosso interior que aprenderemos a sentir o mundo à nossa volta.

Pois bem, dito isso, começo o "Sobre Alguns Caras III".

Como vocês já perceberam que este Blog tem aquela velha intenção de nos fazer refletir; admirar a sétima arte e aplicá-la ao nosso jeito; informar; trazer musicalidades ao nosso cotidiano; buscar um otimismo muitas vezes encoberto por mazelas diárias; ter um ponto de vista argumentativo; perceber o quanto uma poesia diária nos faz bem; formar imaginação bem mais fluente e, acima de tudo, mostrar o quanto é prazeroso fazer isso.

E foi com Diego Rocha que cumprimos muitos desses quesitos estabelecidos por nós mesmos. Saiba, meu caro, que é uma enorme satisfação tê-lo por aqui rapaz. És um dos pilares argumentativos que esse blog possui, pois além de escrever sobre uma Vida Simples e mostrar sua visão de mundo de uma forma experiente, concisa e bem fundamentada, você, meu amigo, é um dos que mais motiva os integrantes do Refúgio. Com suas palavras, com seu modo de falar bem século XVIII, acabamos por encontrar uma pessoa recheada de histórias, capaz de atrair e nos fazer ficar escutando por horas sobre seu próprio universo. Só posso dizer uma coisa: Obrigado por tudo, nobre escritor. Muito obrigado Diego. Valeu pela força de sempre, pela colaboração, pelo manual de redação, pela gramática, pela sua escrita aqui junta da nossa.

E, por falar em escrita, não sei se vocês perceberam, mas esse blog acabou adquirindo uma função: a de formar escritores nas horas vagas, nos fins de semana e nos feriados. Entretanto, temos um integrante nessa arte de escrever que resolveu entrar de vez no mundo das letras e conhecê-las de perto: E aí­, beleza Cassildo?

Quem diria que a vida iria nos unir a partir dos nossos textos, meu caro Mestre? Quem diria que um dia eu gostaria de escrever? Quem diria que um dia formaríamos parte de uma mesma equipe? Lembra quando disseste que tudo na vida é necessário tempo para amadurecer, moldes para corrigir nossa personalidade, condutas para disciplinar nosso espírito e, principalmente, paciência para se ir longe? Pois é, meu Professor-Amigo, aquelas tardes do CEDAP não foram em vão para nenhum de nós, com certeza levaste muita coisa da gente e, saiba que, levamos bem mais coisas de ti, como por exemplo: sua forma de agir em nossa consciência, seu jeito de nos fazer se preocupar com o futuro, seu zelo em se fazer o que se gosta. Cassildo, um muito obrigado por sua colaboração para com o Refúgio, pela sua periodicidade inglesa, pelo seu Ponto de Vista, enfim, pelos seus conselhos e correções em minha vida.

Espero que vocês tenham percebido o quanto a leitura e a psicologia acabaram tendo uma qualidade enorme para todos os contribuintes, leitores e transeuntes que passaram de passagem com um clique por aqui. Espero também que percebam o caminho musical trilhado por Igor.

Caro Patrão-Amigo, cada vez mais percebo o quanto a música se faz presente em seus textos. Toda vida que vou lê-los já coloco uma melodia em meus ouvidos, já procuro saber qual foi sua frequência ao produzir tais pensamentos, já tento escutar o que estavas escutando para pensar no que irias colocar no papel. Meu irmão, muito obrigado por seus questionamentos, por suas dúvidas, por sua Goiabada Musical. Sei que não é fácil conciliar números com palavras, mas saiba, que estás indo muito bem. Fiquei muito feliz com sua presença no Refúgio, pois seu carisma eleva mais e mais nosso grupo, nossa equipe, nossos feitos.

Por fim, só tenho a agradecer aos três por tornar o Refúgio dos Fujões um lugar mais pensativo, mais reflexivo, mais acolhedor. E agora vou para parada esperar duas horas por uma esperança de subir em um ônibus. Até mais.
Prentice Geovanni

3 comentários:

  1. "Quem diria que a vida iria nos unir a partir dos nossos textos, meu caro Mestre? Quem diria que um dia eu gostaria de escrever? Quem diria que um dia formaríamos parte de uma mesma equipe?". Faço minhas as suas palavras, Prentice. Ou, como diria Diego, imagino eu, ipsis litteris. shuashua. Obrigado pelo reconhecimento. Tenho me superado a cada texto, e me sinto muito bem por isso. Então, obrigado por ter insistido tanto pra que eu fizesse parte do blog, amigo. Enquanto a Cassildo e Diego. Agradeço muito por vocês compartilharem seus pensamentos, experiências de vida e ideais conosco. Sinto-me honrado em fazer parte desse grupo.
    Grande abraço à todos!

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  2. É um prazer poder apoiar causas desse tipo. Sim, porque considero isso uma causa nobre mesmo. Jovens que se dedicam a discutir o mundo e seus problemas, de maneira livre, consciente e com conteúdo concreto. Eu, sendo integrante da área de letras, não poderia ter outra reação senão aceitar e parabenizá-los pela iniciativa. Ás vezes o tempo é curto, pela correria, mas sempre que posso estou tentando dar a minha contribuição. Os parabéns devem ser de todos, e a Prentice, o obrigado pela menção honrosa e pelo reconhecimento. Vamos em frente. Escrever é um exercício dos mais relevantes.

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  3. É, Prentice. Aquelas tardes do CEDAP foram a abertura das portas para que eu me tornasse professor de cursinho pré-vestibular. Faço como você: Quem diria que naquelas tardes estaria o alicerce para o que faço hoje. Inesquecíveis tardes, nível excepcional, tempos que não voltam fisicamente, mas que os retomamos sempre que queremos reviver coisas boas. Um grande abraço!

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