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sábado, 28 de maio de 2011

[1] Forasteiros em Busca do Ouro.

E aqui estou eu. Com um Bolsa nas costas, de tênis nos pés e usando um moleton verde. Como voltarei para casa não sei, mas de uma coisa tenho certeza: sair desse deserto não vai ser fácil. Sem sinal no celular, sem qualquer oasis por perto, sem alguém para ouvir meus lamentos de que poderia ter vivido mais.

Quem me deixou aqui para ter essa triste morte? Ninguém importante. Ninguém que mereça ser mencionada. Só basta saber que ela é minha arqui-inimiga e jamais, caso se encontrem com ela, acreditem em suas palavras.

Sim, antes de mais nada, se alguém estiver lendo esse texto é por que provavelmente eu estou morto. Entretanto, isso não quer dizer que essa história tenha que parar. Pelo contrário, é apenas mais um motivo para alavancar nossas expectativas diante do que poderá acontencer com minha pessoa.


Prentice Geovanni

3 comentários:

  1. Espero continuar fazendo esse texto para uma grande amiga minha. Valeu pela ideia, minha cara. O que estava faltando aqui era um texto de aventura!

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  2. Aventura? Dei valor a ideia. Na brecha aí, amigo!

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  3. Obrigada Pp, gostei muito da concretização dessas idéias. E que busquemos sempre, em meio ao imenso cenário da vida, viver uma história de aventura. Quando a dor, a tristeza, a raiva, a saudade, o "poderia ser" vier revirar a cabeça... procurai sempre viver uma aventura! Para mostrar a nós mesmo que o mais importante é ser feliz. E que não devemos desistir jamais. Sempre: Forasteiros em Busca do Ouro!

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